Estado atual da estimulação cardíaca artificial

Autores

  • Roberto Costa Universidade de São Paulo - Faculdade de Medicina
  • Noedir Antonio Groppo Stolf Universidade de São Paulo - Faculdade de Medicina

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v66i1p23-24

Resumo

A estimulação cardíaca artificial é o método de escolha para o tratamento das bradiarritmias sintomáticas ou que apresentem risco de vida. Está indicada na disfunção sinusal, nos bloqueios da condução átrio-ventricular do 2o grau tipo Mobitz II e do 3o grau adquiridos, e nos pacientes portadores de bloqueios fasciculares associados, cuja lesão anatômica esteja localizada abaixo do feixe de His.
A eficácia do método está relacionada principalmente à escolha adequada do sistema de estimulação que cada paciente deverá receber. De uma maneira geral os pacientes com indicações profiláticas e os portadores de bloqueios do 2º e 3º grau sem alterações miocárdicas ou coronarianas deverão receber sistemas ventriculares enquanto que os pacientes portadores de coronariopatias ou miocardiopatias associadas, assim como os portadores de disfunção sinusal deverão receber sistemas fisiológicos.

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Biografia do Autor

  • Roberto Costa, Universidade de São Paulo - Faculdade de Medicina
    Médico assistente responsável pelo grupo de marcapasso no Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo.
  • Noedir Antonio Groppo Stolf, Universidade de São Paulo - Faculdade de Medicina
    Professor Adjunto de Cirurgia Torácica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

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Publicado

1986-07-30

Edição

Seção

Não definida

Como Citar

Estado atual da estimulação cardíaca artificial. (1986). Revista De Medicina, 66(1), 23-24. https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v66i1p23-24