Espectroscopia Raman: umanovaluz no estudo de bens culturais.

Autores

  • Dalva Lúcia A. de Faria Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Laboratório de Espectroscopia Molecular
  • Marisa C. Afonso Universidade de São Paulo. Museu de Arqueologia e Etnologia
  • Howell G.M. Edwards University of Bradford. Department o f Chemical and Forensic Sciences

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2002.109452

Palavras-chave:

Raman - Arqueometria - Pigmentos - Biomateriais - Espectroscopia.

Resumo

Novas tecnologias vêm sendo cada vez mais empregadas no estudo de problemas ligados ao patrimônio histórico cultural e entre elas a espectroscopia Raman ocupa lugar de destaque por se tratar de uma técnica não destrutiva e bastante específica, que proporciona uma quantidade muito grande de informações sobre o objeto em análise. Este texto apresenta uma descrição concisa da técnica, suas principais características e limitações, bem como de suas potencialidades. É ainda apresentada uma breve revisão sobre suas aplicações no campo da arqueologia com especial destaque às investigações envolvendo o patrimônio histórico brasileiro.

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Publicado

2002-12-18

Edição

Seção

Estudos de Arqueoacústica e usos de tecnologias digitais

Como Citar

FARIA, Dalva Lúcia A. de; AFONSO, Marisa C.; EDWARDS, Howell G.M. Espectroscopia Raman: umanovaluz no estudo de bens culturais. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Brasil, n. 12, p. 249–267, 2002. DOI: 10.11606/issn.2448-1750.revmae.2002.109452. Disponível em: https://revistas.usp.br/revmae/article/view/109452.. Acesso em: 16 abr. 2024.