Relações perigosas: os intelectuais católicos e a Igreja argentina

Autores

  • Diego Mauro Universidade Nacional de Rosário e Universidade Autônoma de Entre Ríos (Argentina)
  • José Zanca Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i120p77-94

Palavras-chave:

intelectuais católicos, política, religião, Argentina

Resumo

O intelectual foi uma das figuras características do século XX. A categoria foi associada, em suas origens, a uma cultura política afastada da religião –o anticlericalismo era majoritário entre os dreyfusards. Nas décadas seguintes, o termo se expandiu para outros grupos ideológicos e espirituais. Este artigo analisa ensaisticamente a formação progressiva e a transformação de um campo intelectual católico entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. A partir dos debates que acompanharam o surgimento e desenvolvimento da revista Criterio, o texto visa a compreender as especificidades do intelectual católico em diferentes situações e as ligações tecidas com as autoridades da Igreja no contexto dos vários projetos de organização dos leigos que este lançou.

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Biografia do Autor

  • Diego Mauro, Universidade Nacional de Rosário e Universidade Autônoma de Entre Ríos (Argentina)

    é professor da Universidade Nacional de Rosário e da Universidade Autônoma de Entre Ríos (Argentina)

  • José Zanca, Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas

    é pesquisador adjunto do Conicet, membro da Rede de Estudos de História da Secularização e da Laicidade (Redhisel)

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Publicado

2019-03-11

Edição

Seção

Dossiê religião e modernidade

Como Citar

Relações perigosas: os intelectuais católicos e a Igreja argentina. (2019). Revista USP, 120, 77-94. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i120p77-94