Negociação e conflito no direito internacional: cinco mil anos de registro da história

Autores

  • Paulo Borba Casella Universidade de São Paulo. Faculdade de Direito

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-8235.v114p185-230

Palavras-chave:

Negociação, Conflito, Direito Internacional, Retórica, Discurso, Guerra e paz

Resumo

‘Negociação’ e ‘conflito’ seriam termos essenciais para resumir, em poucas palavras, o sentido da evolução do Direito Internacional. Na sua longa, diversificada e complexa trajetória na história da humanidade, o Direito Internacional se estende por mais de cinco mil anos, desde quando se conservam registros históricos por escrito. Não por acaso, o Direito Internacional se faz presente e necessário, tanto no encaminhamento de posições divergentes, tendendo a alcançar composição, se não amigável, ao menos pacífica – em todas as esferas e manifestações possíveis da ‘negociação’, desde sempre e em toda parte, como também o Direito Internacional se inscreve e tem papel relevante a desempenhar, quando estes mecanismos ‘pacíficos’, quer de cunho jurídico ou diplomático, não conseguem dar conta das questões presentes (“jus ad bellum”), e pode ocorrer a necessidade de se ter de passar quer a meios coercitivos para enfrentamento de divergências, ou mesmo chegar ao extremo do conflito armado (“jus in bello”) – coarctado pelo Direito Internacional vigente às hipóteses de “legítima defesa”, como regulado no art. 51 da Carta da ONU. Como em outros ramos do conhecimento e da atividade humana, os conceitos têm de ser precisados, também no Direito Internacional: seus conteúdos precisam ser claramente delimitados, para que sejam efetivamente entendidos e aplicados. Já advertia Tucídides (c. 465 – c. 395 a.C.), na História da guerra do Peloponeso, “o sentido normal das palavras, em relação aos atos, muda segundo as veleidades dos homens”.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Paulo Borba Casella, Universidade de São Paulo. Faculdade de Direito

    Professor Titular de Direito Internacional Público, presidente da Comissão de publicação da Revista da FDUSP. Presidente do IDIRI – Instituto de Direito Internacional e Relações Internacionais de São Paulo. Coordenador do núcleo de Direito Internacional da ESA – Escola Superior da Advocacia da OAB, São Paulo.

Referências

AL-ANDALUS: Anthologie. Traduction et présentation par Brigitte Foulon et Emmanuelle Tixier du Mesnil. Paris: Flammarion, 2009.

AL-FARABI. De l’obtention du bonheur. Traduit de l’arabe para Olivier Sedeyn et Nassim Lévy, presenté et annoté par Olivier Sedeyn. Paris: Allia, 2010.

AL-FARABI. La philosophie de Platon: ses parties, l’ordre de ses parties, du commencement jusqu’à la fin. Traduit de l’arabe et annoté par Olivier Sedeyn et Nassim Lévy. Paris: Allia, 2013.

ALIGHIERI, Dante. De Monarchia. In: BLASUCCI, Luigi (ed.). Tutte le opere. Firenze: Sansoni, 1965. p. 247-316.

ARAGON, Louis. Henri Matisse: roman. Paris: Gallimard, 1998.

ARAGON, Louis. Matisse ou la grandeur. In: ARAGON, Louis. Henri Matisse: roman. Paris: Gallimard, 1998. p. 17-27.

ARANGIO-RUIZ, Vincenzo. L’apogeo della costituzione repubblicana: l’Italia e le prime provincie. In: ______. Storia del diritto romano. Napoli: Eugenio Jovene, 1977. p. 82-120.

ARISTÓTELES. Poética. Tradução, comentários e índices analítico e onomástico de Eudoro de SOUZA. São Paulo: Abril, 1973.

ARISTOTLE. Poetics. Translated by Stephen Halliwell, Cambridge, MA.: Harvard University Press, 1995. Loeb Classical Library 199, Aristotle 23.

BÂ, Amadou Hampâté. Vie et enseignement de Tierno Bokar: le sage de Bandiagara. Paris: Éditions du Seuil, 1980.

BADERIN, Mashood A., Muhammad Al-Shaybani (749/50-805). In: FASSBENDER, Bardo; PETERS, Anne. The Oxford handbook of the history of international law. Oxford: Oxford University Press, 2012. p. 1.081-1.085.

BADR, Gamal M. A survey of Islamic international law. In: JANIS, Mark W.; EVANS, Carolyn (ed.). Religion and international law. Leiden: M. Sijthoff, 2004. p. 95-101.

BERNHARDT, Rudolf. Le règlement judiciaire et arbitral et arbitral des différends internationaux impliquant plus de deux États. Berlin, août 1999. Disponível em: http://www.idi-iil.org/app/uploads/2017/06/1999_ber_02_fr.pdf.

BIBLIA. Biblia sacra iuxta Vulgatam Clementinam: logicis partitionibus aliisque subsidiis ornata a R. P. Alberto Colunga et Laurentio Turrado. 5. ed. Madri: Biblioteca de Autores Cristianos, 1977.

BÍBLIA. Bíblia sagrada: nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2000.

BIDAR, Abdennour. Histoire de l’humanisme en Occident. Paris: Armand Colin, 2014.

BLOCH, Marc. Liberté et servitude personnelles au Moyen Âge, particulièrement en France: contribution à une étude des classes. In: BLOCH, Marc. Mélanges historiques. Préface de Yann Potin. Paris: CNRS, 2011. p. 286-355.

BOÈCE. La consolation de la philosophie. Traduction nouvelle avec une introduction et des notes par Aristide Bocognano. Paris: Garnier, 1937.

BOÉCIO. Consolation de la philosophie. Traduction nouvelle en prose et en vers par Louis Judicis de Mirandol. Paris: Guy Trédaniel. Éditions de la Maisnie, 1981.

BOISSON DE CHAZOURNES, Laurence; MEHDI, Rostane (coord.). Une société internationale en mutation: quels acteurs pour une nouvelle gouvernance? Bruxelles: Bruylant, 2005.

BRAUDEL, Fernand. Les écrits de Fernand Braudel: les ambitions de l’histoire. Paris: Fallois, 1997.

BURCKHARDT, Jacob. Kulturgeschichtliche vorträge. Stuttgart: Alfred Kröner, 1959.

BURKE, Peter. What is cultural history? Cambridge: Polity, 2004.

CASELLA, Paulo Borba. A proteção internacional dos direitos das minorias: o caso da minoria por orientação sexual e identidade de gênero. In: JUBILUT, Liliana Lyra; BAHIA, Alexandre Gustavo Melo Franco; MAGALHÃES, José Luiz Quadros de (coord.). Direito à diferença: aspectos teóricos e conceituais da proteção às minorias e aos grupos vulneráveis. São Paulo: Saraiva, 2013. p. 179-188.

CASELLA, Paulo Borba. Abz: ensaios didáticos. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2008.

CASELLA, Paulo Borba. BRICS – Brazil, Russia, India, China and South Africa: the present picture and perspectives. In: CURSO DE DERECHO INTERNACIONAL, 42., 2015, Rio de Janeiro. Anais [...]. Washington: OEA, 2015. p. 13-90. Disponível em: http://www.oas.org/es/sla/ddi/docs/publicaciones_digital_XLII_curso_derecho_internacional_2015_Publicacion_Completa.pdf.

CASELLA, Paulo Borba. Conceito de sistema, contexto internacional e pós-modernidade. In: BITTAR, Eduardo Carlos Bianca; ADEODATO, João Maurício (org.). Filosofia e teoria geral do direito: estudos em homenagem a Tércio Sampaio Ferraz Junior por seu septuagésimo aniversário. São Paulo: Quartier Latin, 2011. p. 999-1.024.

CASELLA, Paulo Borba. Direito internacional dos espaços. São Paulo: Atlas, 2009.

CASELLA, Paulo Borba. Direito internacional no tempo antigo. São Paulo: Atlas, 2012.

CASELLA, Paulo Borba. Direito internacional no tempo clássico. São Paulo: Atlas, 2015.

CASELLA, Paulo Borba. Direito internacional no tempo medieval e moderno até Vitória. São Paulo: Atlas, 2012.

CASELLA, Paulo Borba. Direito internacional no tempo moderno de Suarez a Grócio. São Paulo: Atlas, 2014.

CASELLA, Paulo Borba. Empires, hegemony and cooperation In: ALEXEEVA, Tatiana A.; CATALANO, Pierangelo (coord.). Legal aspects of BRICS = Aspetti giuridici del BRICS. São Petersburgo: Universidade Nacional de Pesquisa, 2011. p. 27-48.

CASELLA, Paulo Borba. Evolução institucional do direito internacional: à luz do cinquentenário do conceito de direito de Hart (1961). Revista Brasileira de Filosofia, São Paulo, ano 60, v. 236, p. 313-329, jan.-jun. 2011.

CASELLA, Paulo Borba. Fundamentos do direito internacional pós-moderno. São Paulo: Quartier Latin, 2008.

CASELLA, Paulo Borba. Il foedus tra plebei e senato ed il problema del diritto internazionale. Dalla secessione della plebe all’autodeterminazione dei popoli. Diritto @ Storia, Rivista Giuridiche e Tradizione Romana, Sassari, v. 9, p. 1-18, 2011.

CASELLA, Paulo Borba. International development law and the right to development in post-modern international law. In: TOUFAYAN, Mark; TOURME-JOUANNET, Emmanuelle; RUIZ FABRI, Hélène (dir.). Droit international et nouvelles approches sur le tiers-monde: entre répétition et renouveau = International law and new approaches to the third world: between repetition and renewal. Paris: Société de législation comparée, 2013. p. 261-280.

CASELLA, Paulo Borba. International law: the post-modern approach to the classics and the new challenges In: COURSE ON INTERNATIONAL LAW, 36., 2009, Rio de Janeiro. Anais [...]. Washington: OEA, 2010. p. 3-46. Disponível em: http://www.oas.org/es/sla/ddi/docs/publicaciones_digital_XXXVI_curso_derecho_internacional_2009_Paulo_Borba_Casella.pdf.

CASELLA, Paulo Borba. Tratado de Versalhes na história do direito internacional. São Paulo: Quartier Latin, 2007.

CHINOY, Ely. Society: an introduction to sociology. New York: Random House, 1967.

CÍCERO, Marcus Tullius. De officiis. Translation by Walter Miller. Cambridge, MA., 2005.

CLARK, Kenneth. Civilisation: a personal view. Manhattan: Harper & Row, 1969.

CLAVIER, Paul. Le concept de monde. Paris: PUF – Presses Universitaires de France, 2000.

DELMAS-MARTY, Mireille. Vers un droit commun de l’humanité: entretien mené par Philippe Petit. Paris: Textuel, 1995.

DELMAS-MARTY, Mireille. Vers un droit commun de l’humanité: entretien mené par Philippe Petit. 2. ed. Paris: Textuel, 2005.

DONNE, John. Devotions upon emergent occasions and several steps in my sickness. Alford, MA: A. M. for Thomas Jones, 1624.

ELIAN, George. Le principe de la souveraineté sur les ressources nationales et ses incidences juridiques sur le commerce international. RCADI – Recueil des Cours – Académie de Droit International de La Haye, [s. l.], t. 149, p. 1-85, 1976.

EPISTOLAE Nicolau I. In: PERELS, Ernst (ed.). Monumenta Germaniae Historica: Epistolae. München: [s. n.], 1985. Tomo 6. p. 658.

FAIRBANK, John King. A preliminary framework. In: FAIRBANK, John King. The Chinese world order: traditional China’s foreign relations. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1968. p. 1-19.

FAIRBANK, John King; REISCHAUER, Edwin O. China: tradition & transformation. Boston: Houghton Mifflin, 1978.

FENWICK, Charles Ghequiere. International law. New York: Appleton-Century, 1934.

FENWICK, Charles Ghequiere. The progress of international law during the past forty years. RCADI – Recueil des Cours – Académie de Droit International de La Haye, [s. l.], t. 79, p. 1-72, 1951.

FLORI, Jean. Guerre sainte, jihad, croisade: violence et religion dans le christianisme et l’islam. Paris: Seuil, 2002.

FOERSTER, Rolf Hellmut. Die idee Europa: 1300-1946: quellen zur geschichte der politischen einigung. München: Dt. Taschenbuch-Verl., 1963.

GABRIELI, Francesco. Effets et influences de l’Islam sur l’europe occidentale. In: PIRENNE, Henri. Mahomet et Charlemagne: Byzance, Islam et Occident dans le Haut Moyen-Age. Trad. de Hélène Seyrès. Milano: Jaca Book, 1987.

GELLIUS, Aulus. Noctes Atticae. With an English translation by John Carew Rolfe. México: Universidad Nacional Autónoma de México, 2006. Livro 6, 3.40.

GHERARI, Habib; SZUREK, Sandra (coord.). L’émergence de la société civile internationale: vers la privatisation du droit international? Paris: Pedone, 2003. (Cahiers internationaux, n. 18).

GUILLOU, André. Byzance et la genèse de l’europe occidentale. In: PIRENNE, Henri. Mahomet et Charlemagne: Byzance, Islam et Occident dans le Haut Moyen-Age. Trad. de Hélène Seyrès. Milano: Jaca Book, 1987.

HÉRODOTE. L’enquête. Texte présenté, traduit et annoté par Andrée Barguet. In: HÉRODOTE – THUCYDIDE. Oeuvres completes. Paris: Gallimard, 1964.

HERÓDOTO. História. Tradução do grego, introdução e notas de Mário da Gama Kury. 2. ed. Brasília: UnB, 1988.

HOSKING, Geoffrey A. Russia and the Russians: from earliest times to the present. London: Penguim, 2012.

HUIZINGA, Johan. La valeur politique et militaire des idées de chevalerie à la fin du Moyen Âge. Revue d’Histoire Diplomatique, Paris, 35e année, p. 126-138, 1921.

INGLEBERT, Hervé. Le Monde, l’histoire: essai sur les histoires universelles. Paris: PUF – Presses Universitaires de France, 2014.

IZENBERG, Gerald N. Modernism and masculinity: Mann, Wedekind, Kandinsky through World War I. Chicago: University of Chicago Press, 2000.

JAEGER, Werner. Paideia: die formung des griechischen menschen. Berlin: Walter de Gruyter, 1936.

KANT, Immanuel. Idéia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita. Tradução Rodrigo Naves e Ricardo R. Terra. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

KANT, Immanuel. Logique. Trad. Louis Guillermit. Paris: Vrin, 2007.

KHALDUN, Ibn. Discours sur l’histoire universelle. Paris: Sindbad, 1978. 3 v.

KOETSCHET, Pauline. La philosophie arabe. Paris: Points, 2011.

LE GOFF, Jacques. Pour un autre Moyen Âge: temps, travail et culture en Occident: 18 essais. Paris: Gallimard 2004.

LYON, Bruce. Le débat historique sur la fin du monde antique et le début du moyen âge. In: PIRENNE, Henri. Mahomet et Charlemagne: Byzance, Islam et Occident dans le Haut Moyen-Age. Trad. de Hélène Seyrès. Milano: Jaca Book, 1987.

MAALOUF, Amin. Les croisades vues par les arabes. Paris: J’Ai Lu, 1988.

MACHIAVELLI, Niccolò. Dell’arte della guerra. In: MACHIAVELLI, Niccolò. Tutte le opere. Firenze: Sansoni, 1971. p. 299-398.

MALLAT, Chibli. Introduction to Middle Eastern Law. Oxford: University Press, 2007.

MEHDI, Rostane. Mutations de la société internationale et adaptations institutionnelles: le grand défi. In: BOISSON DE CHAZOURNES, Laurence; MEHDI, Rostane (dir.). Une société internationale en mutation: quels acteurs pour une nouvelle gouvernance. Bruxelles: Bruylant, 2005. p. 7-18.

MOMIGLIANO, Arnaldo. As raízes clássicas da historiografia moderna. Tradução de Maria Beatriz Borba Florenzano. Bauru: EDUSC, 2004.

NAÇÕES UNIDAS. Carta das Nações Unidas. Rio de Janeiro: Centro de Informação da ONU para o Brasil, 1945. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2017/11/A-Carta-das-Na%C3%A7%C3%B5es-Unidas.pdf.

NADEAU, Christian; SAADA-GENDRON, Julie. Guerre juste, guerre injuste: histoire, théories et critiques. Paris: PUF, 2009.

NUSSBAUM, Arthur. Historia del derecho internacional: adiciones sobre historia de la doctrina hispánica de derecho internacional por Luis Garcia Arias. Traducción de Francisco Javier Osset. Madri: Revista de Derecho Privado, 1949.

ONUMA, Yasuaki. A normative approach to war: peace, war and justice in Hugo Grotius. Oxford: Clarendon Press, 1993.

ONUMA, Yasuaki. A transcivilizational perspective on international law. Leiden: M. Nijhoff, 2010.

PANTER, Barry M. et al. (ed.). Creativity & Madness: psychological studies of art and artists. Burbank: Aimed Press, 1995.

PIRENNE, Henri. Mahomet et Charlemagne. Bruxelles: Nouvelle societé et édition, 1936.

PIRENNE, Henry. Les villes du Moyen Âge. Paris: PUF – Presses Universitaires de France, 1971.

POLYBE. Histoire. Texte traduit, présenté et annoté par Denis Roussel. Paris: Gallimard, 1970.

RUNCIMAN, Steven. História das Cruzadas. Tradução de Cristiana de Assis Serra. Rio de Janeiro: Imago, 2002. 3v.

SANDBLOM, Philip. Enfermedad y creación: cómo influye la enfermedad en la literatura, la pintura y la música. Madrid: Fondo de Cultura Económica de España, 1995.

SIOTTO-PINTÒR, Manfredi. Les sujets de droit international autres que les états. RCADI – Recueil des Cours – Académie de Droit International de La Haye, [s. l.], t. 41, p. 245-362, 1932.

STEUER, Heiko. De Théodoric le grand à Charlemagne. In: PIRENNE, Henri. Mahomet et Charlemagne: Byzance, Islam et Occident dans le Haut Moyen-Age. Trad. de Hélène Seyrès. Milano: Jaca Book, 1987.

STRENGER, Irineu. Direito internacional privado. 4. ed., aum. e atual. São Paulo: LTr, 2000.

SUR, Serge. L’interprétation en droit international public. Paris: L.G.D.J., 1974.

SUR, Serge. La coutume internationale. Paris: Litec, 1990.

SUR, Serge. Relations internationales. 3. ed. Paris: Montchrestien, 2004.

SUR, Serge. Système juridique international et utopie. Archives de philosophie du droit, Paris, t. 32, p. 35-45, 1987.

SUR, Serge. Vérification en matière de désarmement. RCADI – Recueil des Cours – Académie de Droit International de La Haye, [s. l.], t. 273, p. 9-102, 1998.

TACHIAOS, Anthony-Emil N., Cirillo e Metodio: le radici cristiane della cultura slava. Milano: Jaca Book, 2005.

THIRLWAY, Hugh. Concepts, principles, rules and analogies: international and municipal legal reasoning. RCADI – Recueil des Cours – Académie de Droit International de La Haye, [s. l.], t. 294, p. 265-406, 2002.

THUCYDIDE. La guerre du Péloponnèse. Texte présenté, traduit et annnoté par Denis Roussel. In: HÉRODOTE – THUCYDIDE. Oeuvres completes. Paris: Gallimard, 1964.

TITO LÍVIO. História de Roma. Introdução, tradução e notas de Paulo Matos Peixoto. São Paulo: Paumape, 1989. 6 v.

TOYNBEE, Arnold Joseph. A study of history. Oxford: Oxford University Press, 1949.

TOYNBEE, Arnold Joseph. Um estudo da história. 2. ed. Brasília: Ed. UnB, 1987.

TUCÍDIDES. História da guerra do Peloponeso. Tradução de Mário da Gama Kury. Brasília: Universidade de Brasília, 1982.

VOLTAIRE. Histoire de l’empire de Russie sous Pierre le grand. [S. l.]: Nabu Press, 2010. p. 337-602.

VOLTAIRE. Oeuvres historiques. Édition établie et annotée par René Pomeau. Paris: Gallimard, 1958.

WITTGENSTEIN, Ludwig. Los cuadernos azul y marrón. Traducción de la 2. ed. Inglesa por Francisco Gracia Guillén. Madrid: Tecnos, 1984.

WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus logico-philosophicus. London: Routledge & Kegan Paul, 1961.

Downloads

Publicado

2019-10-26

Edição

Seção

Trabalhos Acadêmicos

Como Citar

Negociação e conflito no direito internacional: cinco mil anos de registro da história. (2019). Revista Da Faculdade De Direito, Universidade De São Paulo, 114, 185-230. https://doi.org/10.11606/issn.2318-8235.v114p185-230