Anfetaminas e drogas derivadas

Autores

  • Irene Batista Muakad Universidade de São Paulo. Faculdade de Direito

Palavras-chave:

Anfetaminas, Composto de anfetaminas, Metanfetamina, Dextroanfetamina, Anfetaminas puras, “Psicose anfetamínica”.

Resumo

Sintetizada pela primeira vez na Alemanha, a anfetamina é, portanto, droga sintética, fabricada em laboratório, a qual, por sua vez, estimula o sistema nervoso central. A anfetamina faz com que o cérebro funcione mais rápido do que o normal, acarretando um estado hiperativo nos indivíduos usuários.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Irene Batista Muakad, Universidade de São Paulo. Faculdade de Direito

    Professora Doutora de Medicina Forense do Departamento de Direito Penal, Medicina Forense e Criminologia da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Professora Titular de Medicina Forense da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Referências

ALMEIDA Júnior A.; COSTA JÚNIOR, JB de O. Lições de medicina legal. 20. ed. Ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1987.

ABANNE (São Luis, 1 a 4 de julho de 2003).

ABREU, Carolina de Camargo. Festas raves: O teatro do ritual. In: VIII Encontro de Antropólogos do Norte e Nordeste.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Parecer técnico-científico do Grupo Assessor de Estudos sobre Medicamentos Anorexígenos.

ALMEIDA, Stella Pereira de. Sintéticas. Recreativas e ilegais: Drogas de uma geração química. In: SILVEIRA, Dartiu Xavier da; MOREIRA, Fernanda Gonçalves (org.). Panorama atual de drogas e dependências. São Paulo/Rio de Janeiro/Rib. Preto/Belo Horizonte: Atheneu, 2006.

AMBULIM: Ambulatório de Bulemia e Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas.

ANFETAMINAS. Disponível em: <http://www.unifesp.br/dpsicobio/cebrid/folhetosanfetaminas_.htm>. Acesso em: jun. 2011.

ANDRADE, Arthur Guerra de. Drogas. Atualização em prevenção e tratamento – Curso de Treinamento em drogas para países africanos de língua portuguesa. Disponível em: . Acesso em: jun. 2012.

ANDRADE, Arthur Guerra; NICASTRI Sérgio; TONGUE, Eva. Drogas: Atualização em prevenção e tratamento. Editado sob o patrocínio de PNUCD (Programa das Nações Unidas para o Controle Internacional de Drogas) s.d.

BATISTA, Cid Martins. Matéria publicada deste Professor Titular da Universidade Federal de Viçosa, MG. Ex-Professor Visitante da Universidade do Arizona, USA in e-mail: chatista@mail.ufv.br

BUCHER, Richard. Drogas, o que é preciso saber para prevenir. 3. ed. São Paulo: Fundo de Solidariedade do Estado de São Paulo, 2003.

CALIL, Marines A. Aventura do estilo: um pequeno estudo dos fashion clubs do gênero dance music na cidade de São Paulo. 1994. Dissertação (Mestrado) – PPGAS, Universidade de São Paulo, São Paulo.

CALIL, Marines A. O retrato do Nations Disco Club: Os neodândis no final dos anos 80. In: Na Metrópole: Textos de Antropologia urbana: EDUSP/FAPESP. 2000.

CAMINHO SEM VOLTA. Livreto educativo. DENARC. São Paulo. s.d. 2009.

CANTWELL, B. McBridge Aj. Self detoxification by anphetamine dependent patients: a pilot study. Drug Alcohol Depend, n. 49, p. 157-63, 1998.

CARLINI, Elisaldo de Araújo; NAPPO, Solange; NOTO, Ana Regina; BAPTISTA, Murilo Campos. O uso do Êxtase (MDMA) na cidade de São Paulo e imediações: um estudo etnográfico. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, v. 51, n. 2, 2002.

CARVALHO, Hilário Veiga de. et al. Compêndio de medicina legal. São Paulo. Saraiva, 1987.

CAVALIERI, Ana Lúcia Ferreira, EGYPTO, Antonio Carlos. Drogas e prevenção: a cena da reflexão. 4. ed. Saraiva. São Paulo, 2004.

CEBRID - CENTRO BRASILEIRO DE INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS PSICOTRÓPICAS - Funciona no Departamento de Psicologia da UNIFESP. É uma entidade sem fins lucrativos. É constituído por uma equipe técnica composta por especialistas nas áreas de medicina, sociologia, farmácia-bioquímica, psicologia e biologia. Boletim CEBRID, n. 43, dez. 2000; jan./fev. 2001.

CEBRID – Secretaria Nacional Antidrogas. Gabinete de Segurança Institucional. Jogo de folhetos explicativos sobre drogas psicotrópicas. São Paulo, CEBRID/EPM. s.d.

CEBRID – Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Secretaria Nacional Antidrogas. Gabinete de Segurança Institucional. Livreto Informativo sobre drogas psicotrópicas. São Paulo.

CREMESP/AMB. Usuário de substâncias psicotrópicas. Abordagem, diagnóstico e tratamento. 2. ed. São Paulo, 2003.

COLLIN, M. E.; GODFREY, J. Altered State: the story os ecstasy culture and acid house. London: Serpent’s Tail, 1998.

CORAZZA, Alberto. Manual de palestras. Drogas- Morte total e irrestrita. Divisão de Prevenção e Educação do DENARC.

CORRÊA, Maria Terezinha. As festas e suas fronteiras. Revista Criação UNIR, n. 26, dez. 2001.

COTRIM, Beatriz Carlini; STASEVSKAS,YANINA. Drogas: mitos & verdades. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000.

CROCE, Delton; DELTON JR, Croce. Manual de medicina legal. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

D’ANDREA, Anthony A. Fischer. Global nomads: techno and new age as transnational countercultures in Ibiza in Goa. In: GRAHAM ST., John (ed.). Rave culture and religion. Londres / Nova York: Routledge, 2004. p. 236-255.

DE LIMA MS, BERIA JU, TOMASI E, MARI JJ. Use of amphetamine like appetite suppressants: a cross-senctional survey in Southern Brazil. Subs Use Misuse, v. 33, n. 8, p. 1.711-9, 1998.

DELL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Medicina legal II. São Paulo: Saraiva. 2009. (Coleção curso & concurso/ coordenação Edílson Mougenot Bonfim).

DIAS, J. Silva. Medicina forense. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

ELLENHORN MJ, SCHONWALD S, ORDOG G, WASSERBERGER J. Amphetamines and designer drugs. In: ELLENHORN, MJ; SCHONWALD, S; ORDOG, G.; WASSERBERGER, J. Ellenhorn’s medical toxicology: diagnosis and treatment of human poisoning. Maryland: William & Wilkins; 1997. p. 340-55.

Ecstasy leva a perda da eficácia do cérebro. Disponível em: <http://www.cienciahoje.pt/index.php?>.

EVANGEGISTA, R.; NORITOMI, R. T. Reflexões sobre as representações dos técnicos desportivos acerca das drogas. São Paulo: Mimeo, 1993. (Pesquisa elaborada no Centro de Estudos do IMESC).

FRANÇA, Genival Veloso de. Medicina legal. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2004.

FERRARINI, Edson. Vencedor não uso drogas. Orientação sobre drogas e alcoolismo. Nossos filhos longe das drogas. São Paulo: Ed. Book Gráfica & Editora, s.d.

FONTANARI, Ivan Paolo de P. Sensibilidade eletrônica: música ritualidade jovem contemporânea. Poper apresentado na 24ª Reunião da Associação Brasileira de Antropologia (Olinda 12 a 15 de junho de 2004). 2004.

GALDURÓZ, J.C.; NOTO, A.R.; CARLINI, E.A. IV Levantamento sobre o uso de drogas entre estudantes de 1º e 2º graus em 10 capitais brasileiras. São Paulo: Centro Brasileiro de informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID), 1997.

HTTP://WWW.ANTIDROGAS.COM.BR/REC TRATAMENTO.PHP

HTTP://WWW.AMBULIM.ORG.BR/

HTTP://WWW.UNODC.ORG.BR

LUKAS, Scott E. Tudo sobre drogas, anfetaminas. São Paulo: Nova Cultural, 1988.

OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 1996.

DROGA e toxidependência: O desafio de uma intervenção global (Mesma autora).

MAGNO, Luiz Carlos Freitas. Prevenção: acredite, você pode vencer. São Paulo: Empresa Jornalística RJR, 2003.

MARANHÃO, Odon Ramos. Intoxicação por maconha. Revista da Escola do Serviço Penitenciário, Porto Alegre, v. 1, n. 4, jul./set. 1990.

MARANHÃO. Odon Ramos. Curso básico de medicina legal. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2005.

MELO, Dirceu Antonio Leme de. Drogas: vida e morte. Vitória: Ed. Lettera, Ministério da Saúde (SITE), 1996.

MUAKAD, Irene Batista. Reflexões sobre a intoxicação canábica. Revista Ministério Público, São Paulo, p. 78-89, fev./abr. 2008.

MUAKAD, Irene Batista. A cocaína e as suas formas de consumo. Revista Ministério Público, São Paulo, p. 66-81, maio/ago. 2009.

NASCIMENTO, E. C. do; NASCIMENTO, E.; SILVA, J. P. O uso de bebidas alcoólicas e anfetaminas entre caminhoneiros. Antidrogas. São Paulo. Disponível em: <http://www.antidrogas.com.br/mostraartigo.php?c=680>. Acesso em: 10 set. 2009.

PINTO, Flávio Barros (dir.). Era uma vez... o corpo humano: o fígado. Rio de Janeiro: Globo S/A. 1995.

RANG, H. P. et.al. Farmacologia. 4. ed. Tradução de Patrícia Josephine Voeux. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A. 2001.

REZENDE, Joffre M. de. Linguagem médica: grod, fármaco, medicamento, remédio. Reproduzido do livro linguagem médica 3. ed. Goiânia: AB Editora e Distribuidora de Livros Ltda.

REVISTA DROGA E FAMILIA. Órgão Oficial da Abrafam: Associação Brasileira de Apoio às Famílias de Dependentes de Drogas.

SAUNDERS, Nicholas. Ecstasy e a cultura dance. São Paulo: Publisher Brasil, 1997.

SILVEIRA, Dartiu Xavier. Um guia para a família. Brasília: Presidência da República. Gabinete de Segurança Institucional. Secretaria Nacional Antidrogas. 2002.

PALOMBA, Guido Arturo. Tratado de psiquiatria forense, civil e penal. São Paulo: Atheneu Editora, 2003.

PRIGADÃO, José Neube. Mostrar caminhos. Prevenção ao abuso de drogas e recuperação. 3. ed. São Paulo: Edições Loyola. 1999.

TIBA, Içami. Saiba mais sobre maconha e jovens. Um guia para leigos e interessados no assunto. 4. ed. São Paulo: Agora, 1998.

TONGUE, Eva. Visão geral dos problemas das drogas no mundo. p. 09.

VEJA. Ice. Chegou ao Brasil de forma tímida, mas acabou tomando conta dos jovens. p. 96 - 4 de outubro de 2000.

Informações colhidas no Ambulim – Ambulatório de Bulemia e Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clinicas.

Maioria das informações aqui contidas foram obtidas no CEBRID.

Informações colhidas no Denarc

Informações colhidas no Centro de Recuperação “Coronel Edson Ferrarini”

Informações colhidas no GREA – Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas

Downloads

Publicado

2013-11-22

Edição

Seção

Medicina Forense

Como Citar

Anfetaminas e drogas derivadas. (2013). Revista Da Faculdade De Direito, Universidade De São Paulo, 108, 545-572. https://revistas.usp.br/rfdusp/article/view/67996