Colecistografia no cão

Autores

  • Maurício Killner Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Radiodiagnóstico e Fisioterapia, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-5066.v4i2p383-388

Palavras-chave:

O artigo não apresenta palavras-chave.

Resumo

O autor, inicialmente, se reporta à dificuldade semiológica em explorar as vias biliares do cão, e propõe para a mesma um método indireto, ou seja o da colecistografia com contraste, administrado pela via oral, a exemplo do que se tem feito no homem. As experiências foram efetuadas em um lote de 20 cães, de raça, sexo e idade variáveis. A substância de contraste usada foi o ácido beta-(4-hidroxi-3,5-diiodofenil) alfafenil-propiônico (C10H13O3I 2), comercialmente conhecido por Biliselectan. Para a prova funcional da vesícula, ou seja, a prova de “Boyden”, foram usadas 2 gêmas de ovo.

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Publicado

1950-12-14

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

Colecistografia no cão. (1950). Revista Da Faculdade De Medicina Veterinária, Universidade De São Paulo, 4(2), 383-388. https://doi.org/10.11606/issn.2318-5066.v4i2p383-388