Etio-epizootiologia da adenite eqüina

Autores

  • Paulo Maria Gonzaga de Lacerda Jr. Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Microbiologia e Imunologia, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-5066.v4i4p559-571

Palavras-chave:

O artigo não apresenta palavras-chave.

Resumo

O autor estuda aspectos da adenite eqüina (garrotilho) relacionados com sua etio-epizootiologia, em animais puro sangue inglês de corrida, alojados na Vila Hípica do Jockey Club de São Paulo, e em haras do Estado de São Paulo. Na Vila Hípica, entre 227 animais que já haviam tido garrotilho, foram encontrados 11 portadores; naqueles que ainda não haviam sofrido a doença, em número de 87, foram evidenciados 12 portadores. Nos haras, entre 76 adultos que já haviam sofrido a doençal somente 1 portador foi encontrado e nenhum entre os animais jovens que ainda não haviam sofrido a infecção. Baseado nesses dados, o aulor estuda a modalidade dos portadores verificados, ressaltando a importância dos mesmos na etio-epizootiologia do garrotilho. De 495 amostras colhidas da mucosa de animais alojados nas condições expostas anteriormente, foram isolados 41 estreptococos heinolíticos, entre os quais foi possível determinar 24 amostras de Streplococcus equi, 11 de Streptococcus zooepideinicus e 6 não identificáveis. As provas realizadas para classificação das amostras isoladas são sucintamente descritas.

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Publicado

1952-12-14

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

Etio-epizootiologia da adenite eqüina. (1952). Revista Da Faculdade De Medicina Veterinária, Universidade De São Paulo, 4(4), 559-571. https://doi.org/10.11606/issn.2318-5066.v4i4p559-571