Ocorrência de fungos em lesões superficiais de cães na cidade de São Paulo, Brasil

Autores

  • Walderez Gambale Universidade de São Paulo, Instituto de Ciências Biomédicas, São Paulo, SP
  • Benedito Correa Universidade de São Paulo, Instituto de Ciências Biomédicas, São Paulo, SP
  • Claudete Rodrigues Paula Universidade de São Paulo, Instituto de Ciências Biomédicas, São Paulo, SP
  • Adhemar Purchio Universidade de São Paulo, Instituto de Ciências Biomédicas, São Paulo, SP
  • Carloes Eduardo Larsson Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v24i2p187-192

Palavras-chave:

micoses superficias, cães, dermatomicoses, dermatófitos

Resumo

Foram estudados 212 casos de cães com suspeita clinica de dermatomicose, no período de janeiro a dezembro de 1986. Deste total investigado, foram diagnosticados, através de exame microscópico direto e cultivo, 107 casos de dermatomicoses (50,5%). Malassezia pachydermatis foi o agente predominante (43,5%) seguido dos dermatófitos Microsporum canis (30,0%), M. Gypseum (4,7%), Trichophyton mentagrophytes (0,9%). Outros fungos como Candida sp, Trichosporon sp, Torulopsis sp, Geotrichum sp, Cephalosporium sp, Scopularopsis sp e fungos dematáceos foram isolados, sendo discutível sua participação na etiologia primária das lesões. De acordo com a faixa etária, a maior prevalência ocorreu no grupo de até 11 meses e com referência ao sexo, não houve predominância significativa.

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Publicado

1987-09-15

Edição

Seção

MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA

Como Citar

Ocorrência de fungos em lesões superficiais de cães na cidade de São Paulo, Brasil. (1987). Revista Da Faculdade De Medicina Veterinária E Zootecnia Da Universidade De São Paulo, 24(2), 187-192. https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v24i2p187-192