Samba

um ritmo negro de resistência

Autores

  • Amailton Magno Azevedo Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i70p44-58

Palavras-chave:

Estilo negro; corpo negro; samba e microáfrica

Resumo

Este artigo pretende situar o samba sob o prisma da crítica pós-colonial, que permite uma abordagem sobre a cultura negra como uma contestação à modernidade. Importa destacar que o texto se organizou a partir das seguintes questões problematizadoras: estilo negro, corpo negro e microáfrica. Defendo um rearranjo sobre  historiografia que tratou do samba. Que suas origens se encontram na Bahia e Rio de Janeiro já se sabe; o que é necessário é observar que o mapa do samba é dilatado, fluido e multidirecional. A partir desse rearranjo, pretende-se pensar a cidade de São Paulo deslocada do chavão que sempre lhe foi atribuído, como túmulo ou algo  parecido, quando se trata de samba.

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Biografia do Autor

  • Amailton Magno Azevedo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

    Músico e professor do Departamento de História e do Programa de Estudos Pós-Graduados em História da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP).

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Publicado

2018-08-30

Edição

Seção

Dossiê "Samba: 1917-2017"

Como Citar

Azevedo, A. M. (2018). Samba: um ritmo negro de resistência. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 70, 44-58. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i70p44-58