O futuro do sambista e o sambista do futuro

juventude, sociabilidade e associativismo nas escolas de samba mirins do Rio de Janeiro

Autores

  • Ana Paula Alves Ribeiro Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i70p189-207

Palavras-chave:

Escolas de samba mirins; juventude; políticas sociais; sociabilidade; associativismo

Resumo

Crianças e adolescentes participam, com as suas famílias, das atividades das escolas de samba, tendo, há décadas, espaços próprios: ala das crianças; escolinhas de  mestre-sala e porta- bandeira; baterias mirins, com a perspectiva de profissionalização e renovação nas próprias escolas; e escolas de samba mirins. Hoje há 16 escolas, majoritariamente derivadas das escolasmães, que fecham os desfiles na terça-feira, com mais de 25 mil participantes, e tentam inserir-se nas políticas sociais para a  juventude, para a promoção da cidadania e a revitalização do sentido de comunidade. Mantêm estreito laço com sua vizinhança, contribuem para a valorização da cultura  carioca e se apresentam como elemento fundamental do samba nas últimas décadas.

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Biografia do Autor

  • Ana Paula Alves Ribeiro, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

    Antropóloga, doutora em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de  Janeiro (UERJ) e professora adjunta da UERJ.

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Publicado

2018-08-31

Edição

Seção

Dossiê "Samba: 1917-2017"

Como Citar

Ribeiro, A. P. A. (2018). O futuro do sambista e o sambista do futuro: juventude, sociabilidade e associativismo nas escolas de samba mirins do Rio de Janeiro. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 70, 189-207. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i70p189-207