S. Bernardo (Graciliano Ramos, 1934) & S. Bernardo (Leon Hirszman, 1972)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i71p212-231Palavras-chave:
S. Bernardo, literatura, cinema, ditaduraResumo
O presente artigo busca refletir sobre literatura, história e sentimentos a partir do romance S. Bernardo (1934), de Graciliano Ramos, e da adaptação dessa obra para o cinema por Leon Hirszman (1972). Pretende-se assim discutir dimensões do livro, como reflexão sobre o momento em que ele surgiu (anos 1930, anúncio de “revolução” de 30 e Brasil moderno), e do filme (anos 1970, ditadura civil-militar de 1964 e mais um anúncio do Brasil moderno e sem comunismo). Experiência e ambiguidade, como dimensões constitutivas das narrativas traçadas nessas duas importantes obras da cultura brasileira, são evidenciadas aqui como possibilidades de compreensão do lugar da prática e das memórias em campos históricos marcados por fortes contradições sociais.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Estudos Brasileiros
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
- Todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons do tipo atribuição BY-NC.