ESTADO NOVO, AQRQUITETURA E “RENASCIMENTO NACIONAL”

Autores

  • Joana Costa Brites Universidade de Coimbra (Professora Auxiliar da Faculdade de Letras da UC)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-4506.v15i1p100-113

Palavras-chave:

Portugal, Estado Novo, arquitetura

Resumo

Este artigo visa contextualizar e caracterizar a arquitetura do Estado Novo português no âmbito do seu propagandeado programa de “renascimento nacional”. Pese embora o tradicionalismo e conservadorismo do regime, procura-se demonstrar que a campanha de obras públicas constitui uma das suas vertentes de maior modernidade. Evidencia-se o caráter inclusivo da política cultural que o Estado Novo, à semelhança de outros fascismos, cultivou. Nesse sentido, analisa-se a relação entre arquitetos e Governo, o sistema de condicionamento artístico implementado, bem como a lógica de compromisso que a arquitetura do regime revela em torno da busca e da construção de um «moderno nacional».

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Biografia do Autor

  • Joana Costa Brites, Universidade de Coimbra (Professora Auxiliar da Faculdade de Letras da UC)
    Mestre e Doutora em História da Arte (especialidade de Arquitectura Portuguesa do Século XX) pela Universidade de Coimbra. Directora da Licenciatura em História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC). Professora Auxiliar do Departamento de História, Estudos Europeus, Arqueologia e Artes da FLUC. Investigadora Integrada do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da UC.

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Publicado

2017-12-02

Edição

Seção

Artigos e Ensaios

Como Citar

Brites, J. C. (2017). ESTADO NOVO, AQRQUITETURA E “RENASCIMENTO NACIONAL”. Risco Revista De Pesquisa Em Arquitetura E Urbanismo (Online), 15(1), 100-113. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4506.v15i1p100-113