Tratamento cirúrgico da Incontinência Urinária de Esforço com o minisling OPHIRA – um estudo piloto

Autores

  • Joana Espagiari Marra University of São Paulo. Ribeirão Preto School of Medicine
  • Guilherme P. Mendes University of São Paulo. Ribeirão Preto School of Medicine
  • Rafael M. Moroni University of São Paulo. Ribeirão Preto School of Medicine. Department of Gynecology and Obstetrics
  • Pedro S. Magnani University of São Paulo. Ribeirão Preto School of Medicine. Department of Gynecology and Obstetrics
  • Heitor L. P. Rodrigues University of São Paulo. Ribeirão Preto School of Medicine. Department of Gynecology and Obstetrics
  • Francisco Jose Candido dos Reis University of São Paulo. Ribeirão Preto School of Medicine. Department of Gynecology and Obstetrics
  • Luiz Gustavo O. Brito University of São Paulo. Ribeirão Preto School of Medicine. Department of Gynecology and Obstetrics

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v47i4p394-398

Palavras-chave:

Mini Sling, Incontinência Urinária de Esforço, Qualidade de Vida, Kings Health Questionnaire.

Resumo

Desenho do estudo: Transversal. Objetivos: Avaliar a eficácia do minisling Ophyra ™ em mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). Métodos: Estudo prospectivo, observacional, que abrangeu 13 pacientes que realizaram cirurgia de minisling entre 2010 e 2011. As seguintes variáveis foram analisadas: idade, taxa subjetiva de sucesso (cura e /ou melhora), complicações cirúrgicas imediatas e tardias. Os parâmetros de qualidade de vida (King’s Health Questionnaire - KHQ) foram analisados antes e depois de um ano de cirurgia. Resultados: Treze (3/13) por cento das mulheres recidivaram a IUE, com 87,5% de sucesso subjetivo depois de um ano de seguimento. Depois de 12 meses de seguimento, as mulheres foram consideradas subjetivamente curadas em todos os domínios dos questionários de qualidade de vida KHQ, exceto por relações pessoais e domínio de sono/energia. Quatro pacientes tiveram sintomas irritativos depois da cirurgia e duas pacientes com retenção urinária crônica. Conclusão: O minisling Ophira foi efetivo para melhorar a IUE e promover melhor qualidade de vida em mulheres com IUE. Maior amostragem é necessária para posteriormente comparar essas pacientes com mulheres que foram submetidas a técnicas retropúbicas clássicas.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Joana Espagiari Marra, University of São Paulo. Ribeirão Preto School of Medicine
    Medical Student. Ribeirão Preto School of Medicine, University of São Paulo (FMRP-USP)
  • Guilherme P. Mendes, University of São Paulo. Ribeirão Preto School of Medicine
    Medical Student. Ribeirão Preto School of Medicine, University of São Paulo (FMRP-USP)
  • Rafael M. Moroni, University of São Paulo. Ribeirão Preto School of Medicine. Department of Gynecology and Obstetrics
    Post-Graduation Student, Department of Gynecology and
    Obstetrics, FMRP-USP
  • Pedro S. Magnani, University of São Paulo. Ribeirão Preto School of Medicine. Department of Gynecology and Obstetrics
    Attending Physician, Department of Gynecology and Obstetrics,
    FMRP-USP
  • Heitor L. P. Rodrigues, University of São Paulo. Ribeirão Preto School of Medicine. Department of Gynecology and Obstetrics
    Attending Physician, Department of Gynecology and Obstetrics,
    FMRP-USP
  • Francisco Jose Candido dos Reis, University of São Paulo. Ribeirão Preto School of Medicine. Department of Gynecology and Obstetrics
    Associate Professor, Department of Gynecology and Obstetrics,
    FMRP-USP
  • Luiz Gustavo O. Brito, University of São Paulo. Ribeirão Preto School of Medicine. Department of Gynecology and Obstetrics
    Attending Physician, Post-Graduation Professor, Department
    of Gynecology and Obstetrics, FMRP-USP

Downloads

Publicado

2014-12-30

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

1.
Marra JE, Mendes GP, Moroni RM, Magnani PS, Rodrigues HLP, Reis FJC dos, et al. Tratamento cirúrgico da Incontinência Urinária de Esforço com o minisling OPHIRA – um estudo piloto. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 30º de dezembro de 2014 [citado 19º de abril de 2024];47(4):394-8. Disponível em: https://revistas.usp.br/rmrp/article/view/89592