A interferência contextual em função do número de variáveis

Autores

  • Umberto Cesar Correa Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esporte
  • Ana Maria Pellegrini Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1996.138473

Palavras-chave:

Aprendizagem motora, Interferência contextual, Prática randômica, Retenção, Transferência

Resumo

Esta pesquisa teve como objetivo testar o efeito do número de variáveis manipuladas na prática randômica, no fenômeno interferência contextual. O delineamento experimental constou de três grupos diferindo na quantidade de variáveis manipuladas durante o período de prática, e foi realizado em quatro fases: a) pré-teste; b) aquisição; c) pós-teste e d) testes de retenção e de transferência. A tarefa consistia em fazer com que a bola entrasse no gol. As variáveis manipuladas foram o tipo de habilidade (arremesso e chute), a distância de execução das habilidades ao gol, e o tipo de bola. Os dados foram tratados através de análise de variância fatorial com medidas repetidas (ANOVA), e os resultados não indicaram diferenças estatisticamente signifícantes entre os grupos. Pôde-se concluir que, nas condições do presente estudo, o aumento no número de variáveis manipuladas na prática randômica, não influencia o efeito da interferência contextual na aprendizagem de habilidades motoras

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Publicado

1996-06-20

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

A interferência contextual em função do número de variáveis. (1996). Revista Paulista De Educação Física, 10(1), 21-33. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1996.138473