Monitoring of oral health teams after National Primary Care Policy 2017

Authors

  • Edson Hilan Gomes de Lucena Universidade Federal da Paraíba
  • Carolina Dantas Rocha Xavier de Lucena Fundação Oswaldo Cruz
  • Josiane Aparecida de Souza Alemán Universidade Federal da Paraíba
  • Gilberto Alfredo Pucca Júnior Universidade de Brasília
  • Antônio Carlos Pereira Universidade Estadual de Campinas
  • Yuri Wanderley Cavalcanti Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054002075

Keywords:

Dental Health Services, Patient Care Team, Family Health Strategy, Health Status Disparities

Abstract

OBJECTIVE: To monitor the number of oral health teams implemented in the Family Health Strategy after National Primary Care Policy 2017. METHODS: This is a study of quantitative, descriptive and analytical nature that used the data from the public reports of the history of oral health coverage available in the e-Manager platform of Primary Care of the Ministry of Health of all Brazilian municipalities (5,570). The survival rate of the municipalities that did not reduce the number of oral health teams was analyzed according to the region of the country, human development index, Gini inequality index and population size. Cox regression was used to analyze the factors associated with the decrease in the number of teams implanted after 1, 3, 6, 9, 12, 15, 18 and 21 months of publication of the 2017 national policy ordinance, considering the hazard ratio (HR) and p < 0.05. RESULTS: After 21 months of publication of the policy, 6.7% of Brazilian municipalities reduced the number of oral health teams. This reduction was higher in the South (6.7%) and Northeast (4.8%), in municipalities with the highest human development index, i.e., greater than or equal to 0.7 (5.6%), more unequal in terms of income distribution (Gini index > 0.62) and larger population size (more than 100,000 inhabitants). Municipalities in the Northeast (HR = 1.220) and South (HR = 1.771) regions had a higher chance of reducing the number of teams compared with those in the North region. More unequal municipalities (HR = 6.405) and with larger population size (HR = 4.273) were also more likely to reduce the coverage of oral health teams. CONCLUSION: The municipalities that reduced the number of oral health teams in the Family Health Strategy are from the South and Northeast regions, with greater social inequality and larger population size. This scenario can significantly affect the population’s access to dental health services in the Unified Health System, especially among those in need.

Author Biographies

  • Edson Hilan Gomes de Lucena, Universidade Federal da Paraíba

    Universidade Federal da Paraíba. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Clínica e Odontologia Social. João Pessoa, PB, Brasil

  • Carolina Dantas Rocha Xavier de Lucena, Fundação Oswaldo Cruz

    Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Pernambuco, PE, Brasil

  • Josiane Aparecida de Souza Alemán, Universidade Federal da Paraíba

    Universidade Federal da Paraíba. Centro de Ciências da Saúde. Núcleo de Estudo e Pesquisas Interdisciplinares em Biomateriais. João Pessoa, PB, Brasil

  • Gilberto Alfredo Pucca Júnior, Universidade de Brasília

    Universidade de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde. Departamento de Odontologia. Brasília, DF, Brasil

  • Antônio Carlos Pereira, Universidade Estadual de Campinas

    Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Odontologia de Piracicaba. Departamento de Odontologia Social. Campinas, SP, Brasil

  • Yuri Wanderley Cavalcanti, Universidade Federal da Paraíba

    Universidade Federal da Paraíba. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Clínica e Odontologia Social. João Pessoa, PB, Brasil

References

Ministério da Saúde (BR), Departamento de Monitoramento e Avaliação. Sala de Apoio à Gestão Estratégica. Redes e Programas. Brasília, DF; 2017 [citado 31 out 2019]. Disponível em: http://189.28.128.178/sage/

Morosini MVGC, Fonseca AF, Lima LD. Política Nacional de Atenção Básica 2017: retrocessos e riscos para o Sistema Único de Saúde. Saude Debate. 2018;42(116):11-24. https://doi.org/10.1590/0103-1104201811601

Almeida PF, Medina MG, Fausto MCR, Giovanella L, Bousquat A, Medonça MHM. Coordenação do cuidado e Atenção Primária à Saúde no Sistema Único de Saúde. Saude Debate. 2018;42 Nº Espec 1:244-60. https://doi.org/10.1590/0103-11042018s116

Aquilante AG, Aciole GG. O cuidado em saúde bucal após a Política Nacional de Saúde Bucal - “Brasil Sorridente”: um estudo de caso. Cienc. Saude Coletiva. 2015;20(1):239-48. https://doi.org/10.1590/1413-81232014201.21192013

Silva SF, Martelli PJL, Sá DA, Cabral AP, Pimentel FC, Monteiro IS, Macedo CLSV. Análise do avanço das equipes de saúde bucal inseridas na Estratégia Saúde da Família em Pernambuco, região Nordeste, Brasil, 2002 a 2005. Cienc Saude Coletiva. 2011;16(1):211-20. https://doi.org/10.1590/S1413-8123201100010002

Lucena EHG, Pucca Júnior GA, Sousa MF. A Política Nacional de Saúde Bucal no Brasil no contexto do Sistema Único de Saúde. Tempus. 2011;5(3):53-63. https://doi.org/10.18569/tempus.v5i3.1042

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Coordenação Nacional de Saúde Bucal. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Brasília, DF; 2004.

Moysés SJ, Pucca Júnior GA, Paludetto Junior M, Moura L. The Oral Health Surveillance Policy in Brazil: progresses and challenges. Rev Saude Publica. 2013;47 Supl 3:161-7. https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047004329

Scherer CI, Scherer MDA. Advances and challenges in oral health after a decade of the “Smiling Brazil” Program. Rev Saude Publica. 2015;49;98. https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2015049005961

Mariano CM. Emenda constitucional 95/2016 e o teto dos gatos públicos: Brasil de volta ao estado de exceção econômico e ao capitalismo do desastre. Rev Investig Constitucionais. 2017;4(1):259-81.

Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF; 2017.

Chaves SCL, Almeida AMFL, Reis CS, Rossi TRA, Barros SG. Política de Saúde Bucal no Brasil: as transformações no período 2015-2017. Saude Debate. 2018;42 Nº Espec 2:76-91. https://doi.org/10.1590/0103-11042018s206

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção Primária à Saúde. e-Gestor Atenção Básica: informação e gestão da Atenção Básica. Brasília, DF; 2019. Disponível em: https://egestorab.saude.gov.br/index.xhtml.

Fernandes JKB, Pinho JRO, Queiroz RCS, Thomaz EBAF. Avaliação dos indicadores de saúde bucal no Brasil: tendência evolutiva pró-equidade? Cad Saude Publica. 2016;32(2):e00021115. https://doi.org/10.1590/0102-311X00021115

Bastos LF, Hugo FN, Hilgert JB, Cardozo DD, Bulgarelli AF, Santos CM. Access to dental services and oral health-related quality of life in the context of primary health care. Braz Oral Res. 2019;33:e018. https://doi.org/10.1590/1807-3107bor-2019.vol33.0018

Santos J, Antunes L, Namorado S, Kislaya I, Santos AJ, Rodrigues AP, et al. Oral hygiene habits in Portugal: results from the first Health Examination Survey (INSEF 2015). Acta Odontol Scand. 2019;77(5):334-9. https://doi.org/10.1080/00016357.2018.1564839

Gallego F, Larroulet C, Palomer L, Repetto A, Verdugo D. Socioeconomic inequalities in self-perceived oral health among adults in Chile. Int J Equity Health. 2017;16:23. https://doi.org/10.1186/s12939-017-0519-9

Carreiro DL, Souza JGS, Coutinho WLM, Haikal DS, Martins AMEBL. Acesso aos serviços odontológicos e fatores associados: estudo populacional domiciliar. Cienc Saude Coletiva. 2019;24(3):1021-32. https://doi.org/10.1590/1413-81232018243.04272017

Viana IB, Moreira RS, Martelli PJL, Oliveira ALS, Monteiro IS. Evaluation of the quality of oral health care in Primary Health Care in Pernambuco, Brazil, 2014. Epidemiol Serv Saude. 2019;28(2):e2018060. https://doi.org/10.5123/S1679-49742019000200015

Queiroz RCS, Ribeiro AGA, Tonello AS, Pinheiro ACM, Aquino Júnior J, Rocha TAH, et al. Is there a fair distribution of the structure of dental services in the capitals of the Brazilian Federative Units? Int J Equity Health. 2019;18(1):5. https://doi.org/10.1186/s12939-018-0899-5

Pereira CRS, Roncalli AG, Cangussu MCT, Noro LRA, Patrício AAR, Lima KC. Impacto da Estratégia Saúde da Família sobre indicadores de saúde bucal: análise em municípios do Nordeste brasileiro com mais de 100 mil habitantes. Cad Saude Publica. 2012;28(3):449-62.

https://doi.org/10.1590/S0102-311X2012000300005

Reis CMR, Matta-Machado ATG, Amaral JHL, Werneck MAF, Abreu MHNG. Describing the primary care actions of oral health teams in Brazil. Int J Environ Res Public Health. 2015;12(1):667-78. https://doi.org/10.3390/ijerph120100667

Celeste RK, Vital JF, Junger WL, Reichenheim ME. Time series analysis of dental care procedures in Brazilian public services, 1994-2007. Cienc. Saude Coletiva. 2011;16(11):4523-32. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011001200025

Corrêa GT, Celeste RK. Association between coverage by oral health teams in the family health and the increase in dental care output in Brazilian municipalities, 1999 and 2011. Cad Saude Publica. 2015;31(12):2588-98. https://doi.org/10.1590/0102-311X00000915

Anjos FS, Mestriner SF, Bulgarelli AF, Pinto IC, Mestriner Jr W. Equipes de saúde bucal no Brasil: avanços e desafios. Cienc Cuid Saude. 2011;10(3):601-7. https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v10i3.10921

Ely HC, Abegg C, Celeste RK, Pattussi MP. Impacto das equipes de saúde bucal da Estratégia da Saúde da Família na saúde bucal de adolescentes do sul do Brasil. Cienc Saude Coletiva. 2016;21(5):1607-16. https://doi.org/10.1590/1413-81232015215.07822015

Alwadi MAM, Vettore MV. Contextual income inequality and adolescents’ oralhealth-related quality of life: a multi-level analysis. Int Dent J. 2019;69(6):463-71. https://doi.org/10.1111/idj.12504

Bulgareli JV, Faria ET, Cortellazzi KL, Guerra LM, Meneghim MC, Ambrosano GMB, et al. Fatores que influenciam o impacto da saúde bucal nas atividades diárias de adolescentes, adultos e idosos. Rev Saude Publica. 2018;52:44. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2018052000042

Soares FF, Figueiredo CRV, Borges NCM, Jordão RA, Freire MCM. Atuação da equipe de saúde bucal na estratégia saúde da família: análise dos estudos publicados no período 2001-2008. Cienc Saude Coletiva. 2011;16(7):3169-80. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000800017

Published

2020-12-14

Issue

Section

Original Articles

How to Cite

Lucena, E. H. G. de, Lucena, C. D. R. X. de, Alemán, J. A. de S., Pucca Júnior, G. A. ., Pereira, A. C. ., & Cavalcanti, Y. W. (2020). Monitoring of oral health teams after National Primary Care Policy 2017. Revista De Saúde Pública, 54, 99. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054002075