Marca-município: uma revisão crítica
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v29i1p19-34Palavras-chave:
Marca-município, Marcas geográficas, Identidade.Resumo
A pouca informação que existe sobre o conceito de marca-município e seu processo de construção justifica esta revisão crítica. A esse respeito, este artigo trata, conceitualmente, das marcas ligadas a áreas geográficas, como marca-país, marca-destino, marca-lugar e marca-território. Isso embasa o propósito deste artigo: definir um conceito e propor uma metodologia de construção para a marca-município. A metodologia utilizada para esta pesquisa incluiu o método Delphi, que contribui para este trabalho uma análise do ponto de vista de um grupo de cinco especialistas que opinaram no instrumento aplicado sobre suas percepções e conhecimentos relacionados à marca-município. Nesse sentido, também foram analisadas as diferentes conceituações de marcas geográficas e de seus modelos de construção. As conclusões salientam que o México não tem uma marca-município e esta é uma ferramenta de planejamento abrangente, que resguarda a identidade do município e procura embasar seu desenvolvimento territorial e endógeno; portanto, sua metodologia de construção deve ser baseada em um processo totalmente inclusivo.Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação inicial na RTA.
1. Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International que só permite uso não comercial e compartilhamento pela mesma licença, com sujeição do texto às normas de padronização adotada pela RTA.
2. A Revista pode solicitar transferência de direitos autorais, permitindo uso do trabalho para fins não-comerciais, incluindo o direito de enviar o trabalho a bases de dados de acesso livre ou pagos, sem a obrigação de repasse dos valores cobrados dos usuários aos autores.
3. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
4. A revista Turismo em Análise não cobra nada de seus autores para submissão ou publicação.