Aproximações críticas entre os espetáculos Nós e O ano em que sonhamos perigosamente
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v17i1p344-358Palavras-chave:
Teatro político, Teatro de grupo, Teatros do real.Resumo
O artigo traz possibilidades de análises críticas e aproximações entre os espetáculos Nós (2016), do grupo mineiro Galpão, em atividade desde 1982, e O ano em que sonhamos perigosamente (2015), montagem mais recente do grupo de teatro pernambucano Magiluth, que possui doze anos de atuação. O texto problematiza questões relacionadas à teatralidade, ao teatro político, aos teatros do real, ao jogo como possibilidade de construção de uma teatralidade e à recepção.
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