Entre fragmentos, o fundo Branco

Autores

  • Vinicius Torres Machado Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v17i2p421-429

Palavras-chave:

Racismo, Teatralidade, Fragmentação, Performatividade

Resumo

O texto procura abordar como o espetáculo Branco: o cheiro do lírio e do formol traz para a sua estrutura formal as marcas e cicatrizes do embate social gerado durante a sua produção e subsequentes apresentações. Desta maneira, as fissuras, as fragmentações, as tentativas de elucidação do discurso passaram a ser testemunhas formais de um momento histórico no debate sobre o racismo em São Paulo. Por ser este artigo uma reverberação do espetáculo, procurou-se debater essas questões também na forma do texto apresentado para tentar refletir na escrita as questões teatrais discutidas.

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Biografia do Autor

  • Vinicius Torres Machado, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
    Vinicius Torres Machado é professor de atuação e performance na Universidade Júlio Mesquita Filo - UNESP - Instituto de Artes, DACEFC.  Doutor pela Universidade de São Paulo (2014), sua pesquisa tem como foco a materialidade da cena  e a possibilidade de construções intensivas entre os elementos. Sua produção artística como diretor e dramaturgo inclui:  “ A Porta” (2009),  “Anonimo” (2012), ”Saudade” (2013), “Aporia” (2015) , “O mais simples seria não começar” (2014) e “Romeo et Juliett”  da ópera de Charles Gounod (2011).

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Publicado

2017-12-26

Edição

Seção

DOSSIÊ BRANCO

Como Citar

Machado, V. T. (2017). Entre fragmentos, o fundo Branco. Sala Preta, 17(2), 421-429. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v17i2p421-429