Formação e Retenção dos Investigadores Africanos

Autores

  • Celestino Joanguete Universidade Eduardo Mondlane-Moçambique.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2010.88770

Palavras-chave:

Intelectuais africanos, Retenção, Cooperação

Resumo

A fuga de cérebros africanos para os países ocidentais está ligada às instabilidades políticas, conflitos armados e baixos salários. Muito embora seja possível a solução do problema no longo prazo, os países africanos e ocidentais devem privilegiar a cooperação, troca de ideias e aquisições de novas habilidades e tecnologias, facto que pode reforçar o progresso em países subdesenvolvidos e ajuda-los a construir as instituições locais

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Biografia do Autor

  • Celestino Joanguete, Universidade Eduardo Mondlane-Moçambique.
    Investigador do Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto e docente da Universidade Eduardo Mondlane-Moçambique.

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Publicado

2010-07-06

Edição

v. 3 n. 5 (2010)

Seção

Ensaios & Debates

Licença

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Como Citar

Formação e Retenção dos Investigadores Africanos. (2010). Sankofa (São Paulo), 3(5), 115-124. https://doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2010.88770