Cocaína como agente da causa mortis

Autores

  • Alice A. da Matta Chasin Faculdade de Farmácia e Bioquímica Oswaldo Cruz; Instituto Médico-Legal de São Paulo
  • Antônio Flávio Mídio Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v2i1p47-59

Palavras-chave:

Cocaína, Cocaetileno, Medicina Legal, Toxicologia.

Resumo

A interpretação dos achados laboratoriais no estabelecimento da causa mortis é a integração dos conhecimentos sobre a toxicocinética, toxicodinâmica e chados necroscópicos que evidenciem ser o toxicante o responsável pelo efeito letal. Nos casos onde a cocaína é encontrada, os dados de necrópsia são, na maioria das vezes, inespecíficos, o que faz com que a determinação da causa básica do óbito constitua um desafio para os toxicologistas e patologistas forenses. A descoberta do cocaetileno, potencialmente tóxico, nos casos onde há a utilização concomitante da cocaína e etanol, adiciona elementos extras de complicação a este quadro. Dados sobre a toxicidade da cocaína e cocaetileno são abordados com a perspectiva de fornecer elementos relevantes na investigação das mortes relacionadas a este fármaco.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Alice A. da Matta Chasin, Faculdade de Farmácia e Bioquímica Oswaldo Cruz; Instituto Médico-Legal de São Paulo
    Doutora em toxicologia pela Universidade de São Paulo, Professora de Toxicologia da Faculdade de Farmácia e Bioquímica Oswaldo Cruz; Perita criminal toxicologista do Instituto Médico-Legal de São Paulo.
  • Antônio Flávio Mídio, Universidade de São Paulo
    Professor titular de Toxicologia da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo.

Downloads

Publicado

2017-05-16

Edição

Seção

Artigo

Como Citar

Cocaína como agente da causa mortis. (2017). Saúde Ética & Justiça , 2(1), 47-59. https://doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v2i1p47-59