Narciso e drácula no jogo de espelhos

Autores

  • Giovanina Gomes de Freitas Olivier Universidade Estadual de Campinas
  • Silvana Venâncio Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v3i1/2p33-41

Palavras-chave:

Bioética, Doença/psicologia, Mitologia/psicologia, Psicologia Médica, Relações Médico-paciente.

Resumo

O presente artigo teve como objetivo enfocar o fenômeno "doença", utilizando como parâmetros a psicologia analítica e o paradigma da corporeidade. Utilizamos para tanto a teoria arquetípica de C. G. Jung e a concepção filosófica da fenomenologia de M. Merleau-Ponty. Enfatizamos o fato de que as doenças frequentemente manifestam aspectos arquetípicos e ilustramos tais arquétipos através de dois mitos: o mito clássico de Narciso e o mito de Drácula. Tomando como base ambos referenciais, analisamos igualmente as relações médico-paciente, enfocando os limites estreitos do paradigma mecanicista do corpo. Concluímos que o paradigma da corporeidade pode trazer uma importante contribuição para todas as ciências que tratam do fenômeno humano.

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Biografia do Autor

  • Giovanina Gomes de Freitas Olivier, Universidade Estadual de Campinas
    Psicóloga do Departamento de Medicina Legal da FCM-INUCAMP, doutora em Educação Física.
  • Silvana Venâncio, Universidade Estadual de Campinas
    Docente da Faculdade de Educação Física da UNICAMP.

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Publicado

2017-06-23

Edição

Seção

Artigo

Como Citar

Narciso e drácula no jogo de espelhos. (2017). Saúde Ética & Justiça , 3(1/2), 33-41. https://doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v3i1/2p33-41