Documentário e o Brasil na Segunda Guerra Mundial: o antimilitarismo e o anticomunismo como matrizes sensíveis

Autores

  • Claudio Aguiar Almeida Centro Universitário Belas Artes

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2015.107109

Palavras-chave:

Documentário, Força Expedicionária Brasileira, Cinema Brasileiro

Resumo

O texto resenha o livro Documentário e o Brasil na Segunda Guerra Mundial de Cássio dos Santos Tomain, debatendo as estratégias de representação mobi- lizadas pelos filmes Rádio Auriverde (Sylvio Back, 1991), Senta a pua! (Erick de Castro, 1999), A cobra fumou (Viní- cius Reis, 2002) e O Lapa Azul (Durval Jr, 2007).

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Biografia do Autor

  • Claudio Aguiar Almeida, Centro Universitário Belas Artes
    Possui bacharelado e licenciatura em História pela Universidade de São Paulo (1989), mestrado em História Social pela Universidade de São Paulo (1993) e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (2002). Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil República, atuando principalmente nos seguintes temas: História da Cultura, História do Cinema, História do Brasil República, História da Igreja e História Contemporânea. Professor de ensino superior (UNIFIEO) entre 1994 e 2013. Atualmente leciona e orienta monografias no curso de pós-graduação História da Arte, teoria e crítica do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.

Referências

BERNARDET, J.-C. Cineastas e imagens do povo, São Paulo: Brasiliense, s/d.

TOMAIN, C. dos S. Documentário e o Brasil na Segunda Guerra Mundial, São Paulo: Intermeios/FAPESP, 2014.

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Publicado

2015-12-18

Como Citar

Documentário e o Brasil na Segunda Guerra Mundial: o antimilitarismo e o anticomunismo como matrizes sensíveis. (2015). Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 42(44), 400-408. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2015.107109