Rose: uma ilha de estereótipos em Lost

Autores

  • Rogério de Almeida Universidade de São Paulo
  • Christian H. Pelegrini Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2013.59959

Palavras-chave:

Estereótipos, personagens secundários, séries televisivas.

Resumo

Este artigo é resultado de pesquisas realizadas pelo Geifec (Grupo de Estudos sobre Itinerários de Formação em Educação e Cultura) e tem por objetivo a análise das formas de representação da personagem Rose Nadler, da série americana Lost. Mulher, negra, próxima dos 60 anos, acima do peso, Rose está na intersecção de uma série de grupos minoritários, e sua presença na tela incorre na sobreposição de estereótipos pouco comuns na série. O referencial teórico toma por base as contribuições de Mazzara (1998) e Mittell (2010), e a metodologia parte do levantamento das aparições da personagem Rose ao longo das três primeiras temporadas da série, com captura de imagens e transcrição de diálogos.

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Biografia do Autor

  • Rogério de Almeida, Universidade de São Paulo
    Rogério é doutor em educação pela Universidade de São Paulo. Professor da Faculdade de Educação da USP e pesquisador do Geifec (Grupo de Estudos sobre Itinerários de Formação em Educação e Cultura).
  • Christian H. Pelegrini, Universidade de São Paulo
    Christian é doutorando na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, professor dos cursos de comunicação social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e da Universidade São Judas Tadeu e pesquisador do Geifec.

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Publicado

2013-06-11

Como Citar

Rose: uma ilha de estereótipos em Lost. (2013). Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 40(39), 243-265. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2013.59959