Autoimagen marginal: uma manifestação semiótica da representatividade feminina
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2002.65563Palavras-chave:
Autoimagem, fotografia, construção, espelho, feminino, clausura, insanidade.Resumo
A proposta deste artigo é analisar as manifestações semióticas que se operam na construção de efeito de sentido nas fotografias do livro Autoimagen Marginal, de Evelyn Ruman, a fim de perceber como essas fotografias podem ser um instrumento de mediação simbólica da representação da identidade feminina, num ambiente de enclausuramento e de insanidade.
Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2002-11-23
Edição
Seção
Artigos
Licença
Copyright (c) 2002 Luciana Berleze
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista para fins não comerciais.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Como Citar
Autoimagen marginal: uma manifestação semiótica da representatividade feminina. (2002). Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 29(18), 169-182. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2002.65563