Super-heróis, intrépidos, caretas: cultura jovem na publicidade e no documentário das marcas Shell e Esso nos anos 60 e 70

Autores

  • Andréa França PUC-RJ
  • Cláudia Pereira PUC-RJ

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2012.71144

Palavras-chave:

Publicidade, juventude, cinema documentário, televisão, Shell.

Resumo

Para os estudos da comunicação, a oposição nas estratégias de propaganda entre as marcas Shell e Esso, no Brasil das décadas de 1960/70, traz à tona questões importantes para pensar o lugar da publicidade e do documentário feito para a televisão como campos — de investimento informativo, cultural, subjetivo — em disputa dentro de um mercado de consumo emergente. Trata-se de uma polaridade que irá pautar o lugar dessas mídias de massa na construção da realidade do país e na invenção de papéis sociais, como o de uma juventude que se vincularia “naturalmente” aos valores de liberdade, transgressão e mudança.

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Biografia do Autor

  • Andréa França, PUC-RJ
    Andréa França é doutora em Comunicação pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. 
  • Cláudia Pereira, PUC-RJ
    Cláudia Pereira é doutora em Antropologia Cultural pelo Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio.

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Publicado

2012-12-23

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Super-heróis, intrépidos, caretas: cultura jovem na publicidade e no documentário das marcas Shell e Esso nos anos 60 e 70. (2012). Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 39(38), 172-197. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2012.71144