A via chilena em debate: análise de Compañero presidente (1971) e El diálogo de América (1972)

Autores

  • Ignacio Del Valle Dávila USP
  • Carolina Amaral de Aguiar USP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2013.71676

Palavras-chave:

Unidade Popular, documentário, revolução, Chile films, democracia.

Resumo

Compañero presidente (Miguel Littin, 1971) e El diálogo de América (Álvaro Covacevich, 1972) oferecem visões complementares sobre o primeiro ano do governo da Unidade Popular (1970-1973). Nesses filmes, Allende é confrontado por dois defensores da luta armada: Régis Debray e Fidel Castro. Embora o objetivo seja mostrar a via armada e a via democrática como estratégias distintas, mas confluentes, ambos deixam transparecer as tensões ideológicas levantadas na esquerda pela experiência chilena.

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Biografia do Autor

  • Ignacio Del Valle Dávila, USP

    Doutor em Cinema e mestre em artes do espetáculo e mídia, ambos pela Université Toulouse 2. Graduado em jornalismo pela Universidad Católica de Chile. Atualmente, realiza um pós-doutorado em História pela Universidade de São Paulo. E-mail: elvalledeignacio@gmail.com.

  • Carolina Amaral de Aguiar, USP

    Doutora em história social pela Universidade de São Paulo, com estágio doutoral realizado no Iheal (Institut des Hautes Études de l’Amérique latine, Paris 3). Mestre em estética e história da arte e graduada em história, também pela USP. E-mail: amaral_carol@yahoo.com.br.

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Publicado

2013-12-25

Como Citar

A via chilena em debate: análise de Compañero presidente (1971) e El diálogo de América (1972). (2013). Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 40(40), 153-172. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2013.71676