O imperativo da felicidade como bem supremo para Byung-Chul Han: onde entretenimento e paixão se tocam?

Autores

  • Leonardo Pachelle Alvarenga Gama Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v12i2p129-132

Palavras-chave:

Arte, Entretenimento, Ficção, Paixão, Real

Resumo

Bom Entretenimento: uma desconstrução da história da paixão ocidental apresenta a convergência oculta existente entre paixão e entretenimento, demonstrando como ambos estão historicamente conectados. Nesse sentido e, por meio do diálogo com filósofos que abordam o tema do bom e do belo no contexto da arte, Byung-Chul Han propõe uma metateoria do entretenimento para explicar sua ascensão na sociedade ocidental. Dentro dessa observação, é examinado como paixão e entretenimento se alternam enquanto representações do real e do fictício e suas respectivas semelhanças.

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Biografia do Autor

  • Leonardo Pachelle Alvarenga Gama, Universidade de São Paulo

    Pós-graduando em Cultura Material e Consumo: perspectivas Semiopsicanalíticas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Possui graduação em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e pós-graduação em Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP).

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Publicado

2020-12-30

Como Citar

O imperativo da felicidade como bem supremo para Byung-Chul Han: onde entretenimento e paixão se tocam?. Signos do Consumo, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 129–132, 2020. DOI: 10.11606/issn.1984-5057.v12i2p129-132. Disponível em: https://revistas.usp.br/signosdoconsumo/article/view/173616.. Acesso em: 18 abr. 2024.