Amós e a "memória que tudo dita" nas "Elegias do país das Gerais", de Dantas Motta

Autores

  • Vagner Camilo Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2018.148476

Palavras-chave:

Dantas Motta, poesia brasileira moderna, elegia, memorialismo, jargão jurídico

Resumo

Este artigo tem por escopo examinar as peculiaridades do memorialismo poético de Dantas Motta no segundo livro de sua obra maior (Elegias do país das Gerais)Tais peculiaridades compreendem a visada crítica lançada ao passado; a figuração do eu como poeta-jurista e poeta-profeta; e o discurso elegíaco concebido a partir da fusão da linguagem poética e do jargão jurídico.

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Biografia do Autor

  • Vagner Camilo, Universidade de São Paulo

    Professor Associado de Literatura Brasileira da USP e autor de Drummond: da Rosa do povo à rosa das trevas (Ateliê Editorial/ANPOLL, 2000) e Risos entre pares: poesia e humor românticos (Edusp/Imprensa Oficial, 1997). Organizou a edição de Jorge de Lima, Poemas negros (CosacNaify) e Carlos Drummond de Andrade, Farewell (Companhia das Letras).

     

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Publicado

2018-12-13

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Amós e a "memória que tudo dita" nas "Elegias do país das Gerais", de Dantas Motta. (2018). Teresa, 1(19), 13-41. https://doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2018.148476