A espera manca e a biblioteca aberta: Samuel Beckett e Carpeaux

Autores

  • Fábio de Souza Andrade Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2020.156567

Resumo

Quando da publicação da primeira edição de sua História da literatura ocidental (1959), redigida em meados dos anos 1940, Carpeaux reviu o texto original da obra para considerar a figura de Samuel Beckett, autor central no século XX, cuja peça mais conhecida, Esperando Godot, acabara de estrear. Anos depois, em 1976, o crítico tornou a se ocupar do dramaturgo irlandês, publicando uma análise de Godot na revista Manchete. Como esse encontro em dois tempos, entre o crítico/historiador e o romancista/dramaturgo, pode revelar aspectos da natureza de seus projetos autorais e dos contextos diversos, mas comunicantes, que os mobilizam?

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Biografia do Autor

  • Fábio de Souza Andrade, Universidade de São Paulo

    É professor de Teoria Literária e Literatura Comparada da usp, tradutor de Esperando Godot (Companhia das Letras, 2017) e autor de Samuel Beckett: o silêncio possível (Ateliê, 2001).

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Publicado

2020-04-01

Edição

Seção

Retratos e leituras

Como Citar

A espera manca e a biblioteca aberta: Samuel Beckett e Carpeaux. (2020). Teresa, 1(20), 210-220. https://doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2020.156567