A língua do outro: um lugar de tradução que se faz como moradia provisória do sujeito

Autores

  • Eliane Righi de Andrade Pontífice Universidade Católica de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2013.59362

Palavras-chave:

Teorias da tradução, desconstrução, subjetividade do tradutor.

Resumo

Este artigo tem como objetivo refletir sobre a tradução, dialogando com alguns teóricos contemporâneos e com a linha desconstrutivista, levantando questões que lhe são fundamentais, tais como a subjetividade do tradutor e o papel das línguas envolvidas no processo tradutório, de modo a entendermos a tradução como um processo de interpretação e de constante reescritura, que envolve diferentes sujeitos e culturas.

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Biografia do Autor

  • Eliane Righi de Andrade, Pontífice Universidade Católica de Campinas

    Graduada em licenciatura dupla (Inglês-Português) pela Universidade de São Paulo e doutorada em Linguística Aplicada na área de Língua Estrangeira, pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente é professora-pesquisadora na Pontifícia Universidade Católica de Campinas, onde atua como professora nos cursos de graduação de Letras da Universidade, em diversas disciplinas, tais como Fundamentos da Tradução e Leitura e Escrita, e desenvolve pesquisa em grupo institucional, dentro da perspectiva teórica discursiva. Possui artigos publicados em diversos periódicos científicos bem como capítulos de livros.

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Publicado

2013-08-04

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Andrade, E. R. de. (2013). A língua do outro: um lugar de tradução que se faz como moradia provisória do sujeito. Tradterm, 21, 157-183. https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2013.59362