Introdução: as dobras entre o dentro e o fora

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2019.162973

Palavras-chave:

Punição, Prisão, Cidade

Resumo

Introdução ao dossiê "Punição, prisão e cidade: contextos transversais".

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Fabio Mallart, Universidade de São Paulo

    Mestre em antropologia social e doutor em sociologia pela USP.

  • Manuela Ivone Cunha, Universidade do Minho

    Doutora em antropologia, agregação em sociologia e professora da Universidade do Minho. É membro do Centro em Rede de Investigação em Antropologia, Universidade do Minho (CRIA – UMinho).

Referências

Barbosa, Antônio Rafael. (2005), Prender e dar fuga: biopolítica, tráfico de drogas e sistema penitenciário no Rio de Janeiro.

Rio de Janeiro, tese de doutorado, Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Bony, Lucie. (2015), “La prison, une cité avec des barreaux? Continuum socio-spatial par-delà les murs”. Annales de Géographie, 702-703: 275-299.

Chantraine, Gilles. (2006), “La prison post-disciplinaire”. Déviance et Société, 3 (30): 273-288.

Clemmer, Donald. (1940), The prison community. Nova York, Rinehart & Co.

Combessie, Philippe. (2002), “La ville et la prison une troublante cohabitation”. Revue Projet, 269: 70-76.

Combessie, Philippe. (2009), “Flux migratoires, villes, prisons: analyse sociologique d’une forme de canalisation des circulations humaines”. In: Herzog-Evans, M. (org.). La prison dans la ville. Toulouse, Eres, pp. 15-44.

Comfort, Megan. (2007), “Partilhamos tudo o que podemos: a dualização do corpo recluso nos romances através das grades”. Análise Social, 185 (xlii): 1055-1079.

Cunha, Manuela I. (2002), Entre o bairro e a prisão: tráfico e trajectos. Lisboa, Fim de Século.

Cunha, Manuela I. (2004), “As organizações enquanto unidades de observação e de análise: o caso da prisão”. Etnográfica, 8 (1): 151-157.

Cunha, Manuela I. (2015), “Da relação prisão-sociedade: atualização de um balanço”. In: Cunha, Manuela I. (org.). Do crime e do castigo: temas e debates contemporâneos. Lisboa, Mundos Sociais, vol. 1, pp. 181-200.

Foucault, Michel. (1987), Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis, Vozes.

Foucault, Michel. (2015), Ditos e escritos. Vol. iv: Estratégia, poder-saber. Rio de Janeiro, Forense Universitária.

Garland, David. (2008), A cultura do controle: crime e ordem social na sociedade contemporânea. Rio de Janeiro, Revan.

Godoi, Rafael. (2017), Fluxos em cadeia: as prisões em São Paulo na virada dos tempos. São Paulo, Boitempo.

Goffman, Erving. (1974), Manicômios, prisões e conventos. São Paulo, Perspectiva.

Mallart, Fábio. (2019), Findas linhas: circulações e confinamentos pelos subterrâneos de São Paulo. São Paulo, tese de doutorado, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.

Morelle, Marie. (2015), “La prison, la police et le quartier: gouvernement urbain et illégalismes populaires à Yaoundé”. Annales de Géographie, 702-703: pp. 300-322.

Rusche, Georg & Kirchheimer, Otto. (2004), Punição e estrutura social. Rio de Janeiro, Revan.

Soljenítsin, Aleksandr. (2017), O Arquipélago Gulag. Porto, Sextante.

Sykes, Gresham & Messinger, Sheldom. (1960), “The inmate social system”. In: Cloward, R. et al. Theoretical studies in social organization of the prison. Nova York, Social Research Council, pp. 5-19.

Touraut, Caroline. (2009), “Entre détenu figé et proches en movement: l’expérience carcérale élargie: une épreuve de mobilité”. Recherches Familiales, 6: 81-88.

Virilio, Paul. (1996), Velocidade e política. São Paulo, Estação Liberdade.

Wacquant, Loïc. (2007), Punir os pobres: a nova gestão da miséria nos Estados Unidos. Rio de Janeiro, Revan.

Waltorp, Karen & Jensen, Steffen. (2019), “Awkward entanglements: kinship, morality and survival in Cape Town’s Prison – township Circuit”. Ethnos, 84 (1): 41-55.

Downloads

Publicado

2019-12-18

Edição

Seção

Dossiê - Punição, prisão e cidade: contextos transversais

Como Citar

Mallart, F., & Cunha, M. I. (2019). Introdução: as dobras entre o dentro e o fora. Tempo Social, 31(3), 7-15. https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2019.162973