As Várias Cores do Topázio. Um Ensaio Sobre a Questão do Limite em Grande Sertão: Veredas

Autores

  • Paulo Roberto Arruda de Menezes Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.1590/ts.v1i1.83348

Palavras-chave:

Grande Sertão, Veredas, Jagunço, Experiências, Memória

Resumo

Um passeio pelas veredas do Grande Sertão, por suas entranhas sinuosas, que constituem uma narrativa labiríntica por onde transcorrer a vida contada de Riobaldo Tatarana. De professor a Urutú-Branco, suas aventuras como jagunço, suas desventuras com as mulheres, seu diálogo com o Demo e com o Divino, expressões multifacetadas de uma mesma experiência. A memória como recuperação dos sentidos e do entendimento desta experiência, sempre mediada pelo mundo jagunço, transitório, e pelas mulheres, seus amores, eternas portadoras do segredos de seus caminhos. Nhorinhá, Otacília e,por fim, Diadorim, diversas possibilidades, as várias cores do topázio.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Paulo Roberto Arruda de Menezes, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    Professor de Sociologia da Arte do Departamento de Sociologia, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.

Downloads

Publicado

1989-06-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Menezes, P. R. A. de. (1989). As Várias Cores do Topázio. Um Ensaio Sobre a Questão do Limite em Grande Sertão: Veredas. Tempo Social, 1(1), 209-226. https://doi.org/10.1590/ts.v1i1.83348