Quando o poema não se quer poético e quando o corpo não se quer cartesiano

Autores

  • Antonio de Pádua Dias Silva Universidade Estadual da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i32.125119

Palavras-chave:

Não poema, não corpo, escrita contemporânea, diversidade sexual e de gênero

Resumo

O objetivo deste artigo é problematizar a relação poema e corpo em uma chave de leitura que não contradiz o poema poético e o corpo iluminista, mas revisita esses dois conceitos à luz do conceito de literatura pós-autônoma de Josefina Ludmer e da sexualidade plástica de Paul Beatriz Preciado. O poema pode não querer passar pelo crivo da crítica e teoria literárias e o corpo, em constante processo de mudança, pode não querer reiterar a noção estática e essencial da biologia.

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Biografia do Autor

  • Antonio de Pádua Dias Silva, Universidade Estadual da Paraíba
    Professor de Literatura e Estudos de Gênero no curso de Letras (graduação) e no programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade, ambos do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual da Paraíba.

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Publicado

2017-12-21

Edição

Seção

Dossiê 32: A Poesia no Limite

Como Citar

SILVA, Antonio de Pádua Dias. Quando o poema não se quer poético e quando o corpo não se quer cartesiano. Via Atlântica, São Paulo, v. 18, n. 2, p. 241–258, 2017. DOI: 10.11606/va.v0i32.125119. Disponível em: https://revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/125119.. Acesso em: 18 abr. 2024.