Marthya de Abdel Hamid, segundo Alberto Pimenta. Da terra e do corpo queimados, mas do coração regendo a vida

Autores

  • Ana Luisa Amaral Universidade do Porto

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i32.130587

Palavras-chave:

poesia portuguesa, Alberto Pimenta, orientalismo, “outridade”, Edward Said, Judith Butler

Resumo

Em 2005 Alberto Pimenta publicou Marthya de Abdel Hamid, poema dividido em 35 partes, ou texto composto por 35 poemas, o livro empresta-se da figura de Abdul Hamid (1848-1918), poeta e tradutor e o último sultão a exercer poder efectivo no império Otomano,  cujos territórios viriam a ser desmembrados em 1922, depois da Primeira Grande Guerra.

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Biografia do Autor

  • Ana Luisa Amaral, Universidade do Porto
    Ana Luísa Amaral nasceu em Lisboa e vive, desde os nove anos, em Leça da Palmeira. Tem um doutoramento sobre a poesia de Emily Dickinson e as suas áreas de investigação são Poéticas Comparadas, Estudos Feministas e Estudos Queer. É Professora Associada da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde integra também a direção do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa. Tem publicações académicas várias em Portugal e no estrangeiro. É autora, com Ana Gabriela Macedo, do Dicionário de Crítica Feminista (Porto: Afrontamento, 2005) e preparou a edição anotada de Novas Cartas Portuguesas (1972), de Maria Isabel BarrenoMaria Teresa Horta e Maria Velho da Costa (Lisboa: Dom Quixote, 2010). Organizou, com Marinela Freitas, os livros Novas Cartas Portuguesas 40 Anos Depois (Dom Quixote, 2014) e New Portuguese Letters to the World (Peter Lang, 2015). Coordenou o projecto internacional financiado pela FCT Novas Cartas Portuguesas 40 anos depois, que envolveu 13 equipas internacionais e mais de 15 países. Tem em preparação dois livros de ensaios.

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Publicado

2017-12-21

Edição

Seção

Dossiê 32: A Poesia no Limite

Como Citar

AMARAL, Ana Luisa. Marthya de Abdel Hamid, segundo Alberto Pimenta. Da terra e do corpo queimados, mas do coração regendo a vida. Via Atlântica, São Paulo, v. 18, n. 2, p. 15–29, 2017. DOI: 10.11606/va.v0i32.130587. Disponível em: https://revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/130587.. Acesso em: 20 abr. 2024.