DISJUNÇÕES DA MALANDRAGEM: UMA LEITURA DE MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS

Autores

  • Stanis David Lacowicz Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i35.151716

Palavras-chave:

Dialética da malandragem, Disjunção, Literatura brasileira, Malandragem, Memórias de um sargento de milícias

Resumo

Partindo do romance Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida, pretendemos analisar como a malandragem pode ser encarada nessa obra como uma prática mediadora da disjunção constitutiva da sociedade brasileira (a partir da reflexão proposta pelo pesquisador e professor Dr. Luís Bueno sobre a literatura brasileira). Para tanto, realizamos um percurso pelas proposições críticas e teóricas acerca do malandro e da dialética da malandragem, a partir de Candido (1993), Schwarz (1987), André Bueno (2008) e Edu Otsuka (2007), a fim de pensar a disjunção como articuladora de um modo de agir e olhar que conduz a narrativa.

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Biografia do Autor

  • Stanis David Lacowicz, Universidade Federal do Paraná

    Doutorando em Letras (Estudos Literários) pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

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Publicado

2019-07-10

Como Citar

LACOWICZ, Stanis David. DISJUNÇÕES DA MALANDRAGEM: UMA LEITURA DE MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS. Via Atlântica, São Paulo, v. 20, n. 1, p. 267–286, 2019. DOI: 10.11606/va.v0i35.151716. Disponível em: https://revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/151716.. Acesso em: 18 abr. 2024.