Ruínas do moderno nas ficções do pós-moderno: a ficção da crise e o pensamento trágico

Autores

  • Lucia Helena Universidade Federal Fluminense (UFF)

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i9.50047

Palavras-chave:

ficção e globalização, pensamento trágico, Coetzee, Kafka, Graciliano Ramos, Clarice Lispector

Resumo

Para focalizar as conexões entre os modos de pensar o que consideramos as estratégias da modernidade em relação á discussão da crise artística e social do mundo contemporâneo devido à globalização, este artigo analisa Três narrativas de John Maxwell Coetzee - Vida e época de Michael K (1983), Desonra (1999), e Elizabeth Costello (2003), em comparação com precursores europeus e brasileiros, revelando como tais ficções constituem uma forma de romance da crise, que reinveste no pensamento trágico para proceder ao questionamento dos impasses e aporias da modernidade.

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Biografia do Autor

  • Lucia Helena, Universidade Federal Fluminense (UFF)
    Pesquisadora do CNPq

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Publicado

2006-06-17

Como Citar

HELENA, Lucia. Ruínas do moderno nas ficções do pós-moderno: a ficção da crise e o pensamento trágico. Via Atlântica, São Paulo, v. 7, n. 1, p. 136–162, 2006. DOI: 10.11606/va.v0i9.50047. Disponível em: https://revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/50047.. Acesso em: 25 abr. 2024.