LLANSOL COM VIVEIROS DE CASTRO

Autores

  • Sérgio Luiz Rodrigues Medeiros Univesidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i15.50432

Palavras-chave:

Maria Gabriela Llansol, poema, mitologia ameríndia, Eduardo Viveiros de Castro

Resumo

NO LIVRO ONDE VAIS, DRAMA-POESIA?, DA ESCRITORA PORTUGUESA MARIA GABRIELA LLANSOL, O POEMA PASSA E ESCAPA DA POETA, NÃO SE DEIXANDO VER SENÃO RAPIDAMENTE. NA MITOLOGIA AMERÍNDIA, O OUTRO, O INUMANO, PERMANECE E SE DEIXA ADMIRAR, MAS ALGO TAMBÉM “PASSA” E SE PERDE, NESSA TROCA INESPERADA DE OLHARES. ESTE ARTIGO DISCUTE AS RELAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE A OBRA DE LLANSOL E O PENSAMENTO INDÍGENA AMAZÔNICO, ESTUDADO PELO ANTROPÓLOGO EDUARDO VIVEIROS DE CASTRO.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Sérgio Luiz Rodrigues Medeiros, Univesidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
    Professor Titular junto ao Departamento de Língua e Literatura Vernáculas, na Universidade Federal de Santa Catarina, e pesquisador do CNPq. Tradutor, ensaísta e poeta. Entre março de 2010 e julho de 2013 foi o diretor executivo da editora da UFSC. Possui mestrado em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (1990) e doutorado em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (1995). Realizou estágio de pós-doutorado na Stanford University (2001). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Comparada, atuando principalmente nos seguintes temas: literatura-mitologia-viagem, mito-literatura-arquétipos, heroi - mito - deuses, poesia e poesia indígena-poesia contemporânea-canto. Tradutor e poeta, publicou várias traduções e cinco livros de poesia (finalista do prêmio Jabuti 2010 e semifinalista do prêmio Portugal Telecom 2010). A editora norte-americana Uno Press publicou, em New Orleans- EUA, em 2010, uma tradução completa do livro do autor, "O Sexo Vegetal", sob o título "Vegetal Sex". No Brasil, em 2011, lançou "Figurantes", em 2012, "Totens" , em 2013, "O choro da aranha etc." e "O desencontro dos canibais", e ,em 2015, "O fim de tarde de uma alma com fome" e "A formiga-leão e outros animais na Guerra do Paraguai". Como tradutor, verteu na íntegra para o português, com revisão técnica de Gordon Brotherston (Stanford University), a cosmogonia maia-quiché "Popol Vuh" (Iluminuras, São Paulo, 2007), finalista do Prêmio Jabuti em 2008. Desde 1997 vem reeditando a obra do Visconde de Taunay. Ensaios, poemas e prosas de Sérgio Medeiros estão disponíveis no jornal on-line "Qorpus", editado por Dirce Waltrick do Amarante e Sérgio Medeiros. Sua poesia já foi traduzida para o inglês e o espanhol. É membro do Editorial Board da publicação "Mayan Studies Journal/Revista de Estudis Mayas", The Ohio State University. Em 2008, a Fundação Biblioteca Nacional incluiu em seu acervo exemplares do livro "Makunaíma e Jurupari" (Perspectiva, 2002), organizado por Sérgio Medeiros.

Downloads

Publicado

2006-06-24

Edição

Seção

Dossiê 15: Poéticas de língua portuguesa comparativismo e contemporaneidade - Entre literatura(s)

Como Citar