Vozes marginais em Fogo Morto, de José Lins do Rego

Autores

  • Aurora Gedra Ruiz Álvares Universidade Presbiteriana Mackenzie
  • Lílian Lopondo Universidade de São Paulo (USP) Universidade Presbiteriana Mackenzie

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i8.63901

Palavras-chave:

Fogo morto, Ficção, Ideologia, José Lins, Vozes marginais

Resumo

A linguagem constitui-se da ideologia do grupo social que a atualiza, Fogo Morto, romance de José Lins do Rego, narra a saga da solidão e de exclusão social vivida por José Amaro. O vetor que impulsiona as ações da personagem está ligado às raízes culturais de uma pequena cidade nordestina do final do ciclo da cana-de-açúcar, onde as normas sociais se tornam o divisor de águas para a integração ao meio. Este será o eixo das tensões vividas pelo protagonista. O objetivo do nosso estudo é o de analisar as formações ideológicas que constroem as relações sociais no mundo de José Amaro e o de examinar as soluções literárias que José Lins do Rego elege para dar corpo a esse ethos no processo criador.

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Publicado

2005-12-16

Como Citar

ÁLVARES, Aurora Gedra Ruiz; LOPONDO, Lílian. Vozes marginais em Fogo Morto, de José Lins do Rego. Via Atlântica, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 267–278, 2005. DOI: 10.11606/va.v0i8.63901. Disponível em: https://revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/63901.. Acesso em: 18 abr. 2024.