O desencanto na poesia de Arménio Vieira

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i32.126112

Palavras-chave:

literatura, poesia, Cabo Verde, desencanto

Resumo

A multiplicidade de discussões e referências na poesia do escritor caboverdiano Arménio Vieira traz ao leitor certa desorientação e angústia, como marca da lírica moderna (FRIEDRICH, 1991). Logo, o presente artigo é resultado de nossa angústia e vontade de decifrar os seus códigos discursos, a partir da leitura do livro MITOgrafias (VIEIRA, 2006), em que é possível observar o desencanto como mote para a construção de alguns poemas.

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Biografia do Autor

  • Larissa Souza, Universidade de São Paulo
    Formada em Letras pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Especialista em Educação para as Relações Étnico-raciais (UFSCar), Mestra em Estudos Literários (UFSCar), atualmente é doutoranda em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pelo Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas (DLCV) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP), Brasil.
  • Simone Caputo Gomes, Universidade de São Paulo
    Professora Doutora, Universidade de São Paulo, Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Membro da Academia Cabo-verdiana de Letras e da
    Cátedra Eugénio Tavares da Universidade de Cabo Verde. Pós-Doutora em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa pelas Universidades de Coimbra, Lisboa e Aveiro. Pós-Doutora em Poesia Portuguesa Contemporânea pela Universidade de Lisboa.

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Publicado

2017-12-21

Edição

Seção

Dossiê 32: A Poesia no Limite

Como Citar

O desencanto na poesia de Arménio Vieira. (2017). Via Atlântica, 18(2), 325-334. https://doi.org/10.11606/va.v0i32.126112