O HUMANISMO ORIENTAL DE ADEODATO BARRETO E O CONTEXTO POLÍTICO INTERNACIONAL DA DÉCADA DE 1930

Autores

  • Lucas Henrique Lima Vecchi Universidade de São Paulo
  • Duarte Nuno Drumond Braga Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i36.160088

Palavras-chave:

literatura goesa, humanismo, indianismo, colonialismo, fascismo, orientalismo

Resumo

Civilização hindu, do ensaísta goês Adeodato Barreto no ano de 1935, além de ser uma apresentação ao público português da civilização milenar indiana, foca a “Nova Índia”, renascida para a luta anticolonial de Gandhi e de Tagore. Possui referências a um vasto panorama internacional dos anos 30, passando pelos fascismos, pelo colonialismo europeu e, implicitamente, pelo salazarismo português. O objetivo deste texto é mostrar como o seu discurso de defesa da Índia se relaciona com uma crítica ao fascismo, ao totalitarismo e ao colonialismo. Para esse efeito exploraremos também a concepção de humanismo oriental enquanto forma de indianismo goês.

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Publicado

2019-11-28

Edição

Seção

Dossiê 36: Conflitos e convergências - vida literária e intelectual em Goa

Como Citar

VECCHI, Lucas Henrique Lima; BRAGA, Duarte Nuno Drumond. O HUMANISMO ORIENTAL DE ADEODATO BARRETO E O CONTEXTO POLÍTICO INTERNACIONAL DA DÉCADA DE 1930. Via Atlântica, São Paulo, v. 20, n. 2, p. 63–79, 2019. DOI: 10.11606/va.v0i36.160088. Disponível em: https://revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/160088.. Acesso em: 19 abr. 2024.