A guerra como tema e a escrita como arma: A juventude de“A geração da utopia” de Pepetela

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i26.82603

Palavras-chave:

Literatura, Guerra colonial, Angola, Pepetela

Resumo

Este artigo pretende discutir de que maneira a juventude angolana de década de 60 se preparou para a guerra que gerou a libertação de Angola. Dois elementos essenciais norteiam o texto, são eles: a guerra como acontecimento histórico que rege a narrativa, e a função da literatura durante este período. 

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Biografia do Autor

  • Glaucia Regina Fernandes, Universidade de São Paulo
    Mestranda do Programa de Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa da USP.
  • Fabiana Carelli, Universidade de São Paulo
    Docente-pesquisadora do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas e do Programa de Pós-Graduação em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa da Universidade de São Paulo. Doutora em Letras - Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo. Mestre em Letras - Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo. Pós-Doutora em Portuguese Studies - Lusophone African Cinema pela University of Maryland, USA. Coordenadora do GENAM - Grupo de Estudos em Narrativa e Medicina da Universidade de São Paulo. Diretora do Centro de Estudos de Literaturas e Culturas de Língua Portuguesa - CELP-USP.

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Publicado

2014-11-04

Como Citar

A guerra como tema e a escrita como arma: A juventude de“A geração da utopia” de Pepetela. (2014). Via Atlântica, 15(2), 275-286. https://doi.org/10.11606/va.v0i26.82603