Réquiem: uma alegoria literária do pós-independência

Autores

  • Fabiana Miraz de Freitas Grecco UNESP

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i27.98381

Palavras-chave:

contos, pós-independência, Cabo Verde

Resumo

O obra de Orlanda Amarílis reunida em três livros de contos Cais-do-Sodré té Salamansa, 1975, Ilhéu dos Pássaros, 1982 e A Casa dos Mastros, 1989 não soma todas as narrativas da autora, sendo necessária a busca em antologias e revistas literárias da época para contabilizar sua obra. Um exemplo disso encontra-se no conto Alegoria, versão manuscrita do conto “Réquiem”, publicado em 1982 em Ilhéu dos Pássaros. Trataremos neste artigo da comparação entre a versão manuscrita presente na antologia O Texto Manuscrito, 1975, e a publicada em livro, com a finalidade de discutir a situação da escrita literária do pós-independência proposta pela autora no conto.

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Biografia do Autor

  • Fabiana Miraz de Freitas Grecco, UNESP
    Possui graduação em Letras pela Universidade Estadual Paulista (2005) é doutora em Literaturas Comparadas de Língua Portuguesa (2014), tem mestrado em Literatura Comparada Brasil/ África (2010) e especialização em Língua Portuguesa (2009) pela mesma Universidade. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, atuando principalmente nos seguintes temas: língua portuguesa e literaturas de língua portuguesa.

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Publicado

2015-06-21

Edição

Seção

Dossiê 27: Literaturas Africanas de Língua Portuguesa e o Pós-Independência

Como Citar

GRECCO, Fabiana Miraz de Freitas. Réquiem: uma alegoria literária do pós-independência. Via Atlântica, São Paulo, v. 16, n. 1, p. 147–161, 2015. DOI: 10.11606/va.v0i27.98381. Disponível em: https://revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/98381.. Acesso em: 24 abr. 2024.