Um homem gasto: naturalismo, historiografia LGBT e primeira recepção crítica

Autores

  • Helder Thiago Maia Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i33.145475

Palavras-chave:

higienismo, naturalismo, um homem gasto, historiografia LGBT, recepção crítica

Resumo

Neste artigo, traço um paralelo entre a utopia higienista e o naturalismo literário através do livro Um homem gasto: episodio da historia social do XIX seculo (1885), do médico carioca Ferreira Leal, apostando em um continum entre essas textualidades. Aponto também para o lugar da obra no contexto de sua produção e na historiografia literária lgbt, assim como abordo a recepção do livro através das primeiras críticas dos jornais cariocas A Semana e Jornal do Commercio.

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Biografia do Autor

  • Helder Thiago Maia, Universidade Federal Fluminense

    Doutor em Literatura Comparada pela UFF (Universidade Federal Fluminense). Autor do livro "O devir darkroom e a literatura hispano-americana".

     

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Publicado

2018-09-11

Edição

Seção

Dossiê 33: Queerizar o cânone luso-afro-brasileiro

Como Citar

MAIA, Helder Thiago. Um homem gasto: naturalismo, historiografia LGBT e primeira recepção crítica. Via Atlântica, São Paulo, v. 19, n. 1, p. 273–283, 2018. DOI: 10.11606/va.v0i33.145475. Disponível em: https://revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/145475.. Acesso em: 18 abr. 2024.