A memória da Comunicação em instituições biomédicas: considerações sobre os efeitos da comunicação organizacional em mudanças na relação biomédico-paciente

Autores

  • Simone Vaisman Muniz Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2008.51133

Palavras-chave:

Comunicação institucional, saúde, memória social.

Resumo

Um dos efeitos que vêm surgindo na sociedade contemporânea atribuído à Comunicação Institucional – ainda que não apenas a ela – é uma transformação no modo como as pessoas consideram as fontes oficiais de informação da Biomedicina. A Comunicação Institucional em sua história produziu enunciados em relação à realidade social que parecem hoje impor um modelo hegemônico de cognição às atividades de pesquisa, de produção de políticas da biomedicina e também no dia-a-dia do relacionamento entre biomédico e paciente. Qual a relação entre esses efeitos de tematização do cotidiano biomédico pela Comunicação Institucional e as condições sociais e históricas que permitiram a emergência dessa área como a instância que transforma os acontecimentos da Biomedicina e os eleva à condição de socialmente importantes?

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Biografia do Autor

  • Simone Vaisman Muniz, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
    Jornalista, especialista em Comunicação e Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz e mestre em Memória Social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), atualmente trabalha no Ministério da Cultura (Funarte). simonemuniz@hotmail.com

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Publicado

2008-12-13

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

A memória da Comunicação em instituições biomédicas: considerações sobre os efeitos da comunicação organizacional em mudanças na relação biomédico-paciente. RuMoRes, [S. l.], v. 2, n. 3, 2008. DOI: 10.11606/issn.1982-677X.rum.2008.51133. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/Rumores/article/view/51133.. Acesso em: 19 abr. 2024.