As cores do desejo. Alteridade, raça e sexo no cinema britânico

Autores

  • Angela Prysthon Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2011.51251

Palavras-chave:

Cinema britânico, pós-colonialismo, alteridade, sexualidade.

Resumo

A partir da análise de quatro filmes de diferentes momentos do cinema britânico (Narciso Negro, 1947, de Powell e Pressburger, Um gosto de mel, 1962, de Tony Richardson, Passagem para a Índia, 1984, de David Lean e Minha adorável lavanderia, 1985, de Stephen Frears) vamos examinar a tradição realista e as transformações no discurso e nas imagens sobre raça e sexualidade ao longo da segunda metade do século XX. A história do cinema britânico sugere, às vezes de modo muito direto e enfático, que há elos intrínsecos entre racismo e sexualidade. Observaremos as recorrências e diferenças entre as representações da alteridade nos filmes abordados para melhor compreender tais elos.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Angela Prysthon, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
    Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPE. Doutora em Teoria Crítica pela Universidade de Nottingham. prysthon@gmail.com.

Downloads

Publicado

2011-12-19

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

As cores do desejo. Alteridade, raça e sexo no cinema britânico. RuMoRes, [S. l.], v. 5, n. 10, p. 37–58, 2011. DOI: 10.11606/issn.1982-677X.rum.2011.51251. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/Rumores/article/view/51251.. Acesso em: 24 abr. 2024.