Os filmes-diários de Jonas Mekas: as memórias de um homem que se filma

Autores

  • Marcelo Ikeda Universidade Federal do Ceará (UFC).

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2012.51298

Palavras-chave:

Filmes-diários, memória, narrativa, estética, Jonas Mekas.

Resumo

O objetivo deste texto é examinar as relações entre memória, narrativa e estética no cinema de Jonas Mekas, especialmente em Walden: diaries, Notes and sketches (1969). A singularidade dos filmes-diários de Mekas se afasta do modelo de encenação da narrativa clássica, investindo numa relação orgânica entre o ato de viver e de filmar, como um processo tipicamente inacabado que revela suas “rasuras”, como cânticos ambíguos de celebração ao ato de viver.

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Biografia do Autor

  • Marcelo Ikeda, Universidade Federal do Ceará (UFC).
    Professor do Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Ceará. Mestre em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense. Autor do livro “Cinema de Garagem: um inventário afetivo do jovem cinema brasileiro do século XXI”, com Dellani Lima. marceloikeda@ymail.com

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Publicado

2012-08-06

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Os filmes-diários de Jonas Mekas: as memórias de um homem que se filma. RuMoRes, [S. l.], v. 6, n. 11, p. 220–232, 2012. DOI: 10.11606/issn.1982-677X.rum.2012.51298. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/Rumores/article/view/51298.. Acesso em: 17 abr. 2024.