Da literatura ao cinema, anotações sobre a “dialética da malandragem”

Autores

  • Samuel Paiva São Carlos State University (UFSCar)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2014.83563

Palavras-chave:

Dialética da malandragem, literatura, cinema, filmes de estrada.

Resumo

Partindo do ensaio “Dialética da malandragem” (1970), de Antonio Candido, que se detém no romance Memórias de um sargento de milícias (1854), de Manuel Antônio de Almeida, este texto procura observar prováveis linhas de coerência que podem fazer repercutir a figura do “malandro” da literatura ao cinema, mais precisamente considerando filmes de estrada brasileiros como Iracema, uma transa amazônica (Jorge Bodanzky e Orlando Senna, 1974), Bye bye Brasil (Carlos Diegues, 1979) e Deus é brasileiro (Carlos Diegues, 2003).

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Biografia do Autor

  • Samuel Paiva, São Carlos State University (UFSCar)
    Professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Doutor em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (2005). sampaiva@uol.com.br

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Publicado

2014-08-09

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

Da literatura ao cinema, anotações sobre a “dialética da malandragem”. RuMoRes, [S. l.], v. 8, n. 15, p. 39–55, 2014. DOI: 10.11606/issn.1982-677X.rum.2014.83563. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/Rumores/article/view/83563.. Acesso em: 30 mar. 2024.