Passagens

caminhos cruzados entre o cinema e a geografia brasileira

Autores

  • Lúcia Nagib University of Reading

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2018.148836

Palavras-chave:

Intermedialidade, Cinema brasileiro, Estudos de cinema

Resumo

A relação entre o cinema e o real é provavelmente a questão mais central e complexa nos estudos cinematográficos. Neste artigo, tentarei abordar esta questão por meio da análise de uma seleção de filmes em que dispositivos intermidiáticos, isso é, o emprego no interior do filme de formas artísticas como pintura, teatro e música, parecem funcionar como uma “passagem” para a realidade política e social. Para tanto, irei focalizar casos exemplares da produção de São Paulo e Pernambuco, representados por filmes de Beto Brant, Cláudio Assis, Tata Amaral, Paulo Caldas e Marcelo Luna, a fim de demonstrar os valores compartilhados por eles em determinado contexto histórico e os laços geográficos que estabeleceram através do Brasil.

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Biografia do Autor

  • Lúcia Nagib, University of Reading

    Professor in Film at the University of Reading. Director of the Centre for Film Aesthetics and Cultures (CFAC – Centre for Film Aesthetics and Cultures). PI of the AHRC-FAPESP funded project, “Towards an Intermedial History of Brazilian Cinema: Exploring Intermediality as a Historiographic Method”.

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Publicado

2018-12-20

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

Passagens: caminhos cruzados entre o cinema e a geografia brasileira. RuMoRes, [S. l.], v. 12, n. 24, p. 19–40, 2018. DOI: 10.11606/issn.1982-677X.rum.2018.148836. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/Rumores/article/view/148836.. Acesso em: 18 abr. 2024.