A expansão colonial e o estudo das línguas exóticas pelos europeus nos séculos XV e XVI: o caso da África
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2526-303X.v0i22-23p223-231Palavras-chave:
expansão colonial, diáspora, Portugal, África, línguas africanas, séculos XV-XVI.Resumo
No século XV Portugal passou a tomar conhecimento das línguas faladas no continente africano. Com efeito, além do árabe, que já era conhecido por muitos navegadores, muitas outras línguas passaram a ser conhecidas por viajantes, comerciantes e religiosos portugueses. Contudo, foi somente no século XVII, em 1659, que foi impressa a primeira grámatica de uma língua africana. A diáspora africana deslocaria também para outros continentes o empenho missionário de conversão dos negros escravos. Nesse sentido, há que se aludir às gramáticas de línguas africanas escritas na América. Um exemplo bem ilustrativo desse fato foi a "Arte da Língua d'Angola", do Padre Pedro Dias, publicada em 1698 e escrita no Brasil.Downloads
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Publicado
2004-12-09
Como Citar
NAVARRO, E. A. A expansão colonial e o estudo das línguas exóticas pelos europeus nos séculos XV e XVI: o caso da África. África, [S. l.], n. 22-23, p. 223-231, 2004. DOI: 10.11606/issn.2526-303X.v0i22-23p223-231. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/africa/article/view/74838. Acesso em: 4 out. 2023.
Edição
Seção
Artigos