A expansão colonial e o estudo das línguas exóticas pelos europeus nos séculos XV e XVI: o caso da África

Autores

  • Eduardo Almeida Navarro Universidade de São Paulo / Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2526-303X.v0i22-23p223-231

Palavras-chave:

expansão colonial, diáspora, Portugal, África, línguas africanas, séculos XV-XVI.

Resumo

No século XV Portugal passou a tomar conhecimento das línguas faladas no continente africano. Com efeito, além do árabe, que já era conhecido por muitos navegadores, muitas outras línguas passaram a ser conhecidas por viajantes, comerciantes e religiosos portugueses. Contudo, foi somente no século XVII, em 1659, que foi impressa a primeira grámatica de uma língua africana. A diáspora africana deslocaria também para outros continentes o empenho missionário de conversão dos negros escravos. Nesse sentido, há que se aludir às gramáticas de línguas africanas escritas na América. Um exemplo bem ilustrativo desse fato foi a "Arte da Língua d'Angola", do Padre Pedro Dias, publicada em 1698 e escrita no Brasil.

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Biografia do Autor

  • Eduardo Almeida Navarro, Universidade de São Paulo / Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
    Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

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Publicado

2004-12-09

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

A expansão colonial e o estudo das línguas exóticas pelos europeus nos séculos XV e XVI: o caso da África. África, [S. l.], n. 22-23, p. 223–231, 2004. DOI: 10.11606/issn.2526-303X.v0i22-23p223-231. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/africa/article/view/74838.. Acesso em: 23 abr. 2024.