O campo e a cidade na reforma agrária: uma análise do trabalho e do território
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i5p87-108Palavras-chave:
Campesinato, Reforma Agrária, Espaço, Território, Assentamento Rural.Resumo
O presente artigo tem como objetivo contribuir com o debate sobre as apropriações e usos dos espaços rural e urbano por famílias beneficiárias do Programa de Reforma Agrária do governo federal. Para tal, partimos de um estudo de caso realizado no Assentamento Ipanema, localizado no município de Iperó, estado de São Paulo. Para alcançar tal objetivo, elegemos a categoria trabalho, fundamental na análise marxista para explicar as características das sociedades humanas. Além disso, o trabalho está intimamente ligado com a vida, em sentido amplo, para as populações camponesas. A partir da análise das formas diversas de trabalho exercidas pelas famílias assentadas – no campo e na cidade – avançamos no entendimento de como o espaço do lote e do assentamento é apropriado e construído pelos assentados, constituindo um território camponês em construção no interior do assentamento.Downloads
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Publicado
2006-12-17
Edição
Seção
Artigos
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"Este artigo foi públicado originalmente pela Revista AGRÁRIA em seu volume (colocar o volume), número (colocar o número) no ano de (colocar o ano) e pode ser acessado em http://www.revistas.usp.br/agraria"
Como Citar
O campo e a cidade na reforma agrária: uma análise do trabalho e do território. (2006). Agrária (São Paulo. Online), 5, 87-108. https://doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i5p87-108